OMS pede apoio ao Brasil por déficit de vacinas contra febre amarela
Havana, 24 Abr 2018 (AFP) -
A Organização Mundial de Saúde (OMS) pediu ao Brasil que aumente sua produção de vacinas contra a febre amarela e as exporte, pois as que existem não são suficientes para o mundo, disse nesta terça-feira (24) seu diretor-geral, o etíope Tedros Adhanom Ghebreyesus.
"Para a febre amarela existe uma vacina, o que é importante. Uma dose protege pela vida inteira. O problema é a produção. O que estamos produzindo não é suficiente. Temos que aumentar nossa capacidade de produção", assinalou o funcionário, que participa em Havana da Convenção Internacional de Saúde Pública.
"Quando visitei o Brasil no mês passado, pedi às autoridades que aumentassem sua capacidade de produção desta vacina e que começassem a exportar, porque há febre amarela em outros continentes", acrescentou Tedros em coletiva de imprensa.
"Para a febre amarela não há desculpa porque temos a melhor arma até agora, e a questão é usá-la e tentar prevenir", comentou. As autoridades brasileiras esperam duplicar a produção de suas vacinas a partir de junho, alcançando as oito milhões de doses mensais.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) pediu ao Brasil que aumente sua produção de vacinas contra a febre amarela e as exporte, pois as que existem não são suficientes para o mundo, disse nesta terça-feira (24) seu diretor-geral, o etíope Tedros Adhanom Ghebreyesus.
"Para a febre amarela existe uma vacina, o que é importante. Uma dose protege pela vida inteira. O problema é a produção. O que estamos produzindo não é suficiente. Temos que aumentar nossa capacidade de produção", assinalou o funcionário, que participa em Havana da Convenção Internacional de Saúde Pública.
"Quando visitei o Brasil no mês passado, pedi às autoridades que aumentassem sua capacidade de produção desta vacina e que começassem a exportar, porque há febre amarela em outros continentes", acrescentou Tedros em coletiva de imprensa.
"Para a febre amarela não há desculpa porque temos a melhor arma até agora, e a questão é usá-la e tentar prevenir", comentou. As autoridades brasileiras esperam duplicar a produção de suas vacinas a partir de junho, alcançando as oito milhões de doses mensais.
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