Filhotes de onça encantam visitantes de zoo conservacionista mexicano
San Juan Teotihuacán, México, 28 Abr 2018 (AFP) -
Em um zoológico ao norte da Cidade do México dois filhotes fêmeas de onça-pintada com apenas cinco semanas dão um show de fofura e encantam seus visitantes, mas também são um lembrete da urgência de cuidar deste grande felino americano em risco de extinção.
"Vê-la de perto, ouvi-la, senti-la, tocá-la. Você nunca vai esquecer disso, e vai te despertar algo mais", diz José Luis González, gerente de fauna do zoológico Reino Animal, descrevendo a experiência com estes felinos.
Enquanto segura as oncinhas delicadamente, González relata que elas passaram seus primeiros 18 dias aos cuidados de seus pais, mas depois foram separadas para poder tratar um problema na pele de uma delas.
Ainda sem nome, os filhotes caminham desajeitados mas demoram poucos minutos para ganhar confiança, até lamber e mordiscar, brincando com quem interage com elas.
Custa aceitar que dentro de três meses seria imprudente e até perigoso que seus cuidadores humanos, que hoje lhes dão leite com mamadeira e as abraçam carinhosamente, se aproximem sem proteção devido ao grande tamanho e ferocidade que desenvolverão.
Fêmeas como elas costumam pesar 50 quilos quando adultas, enquanto os machos pesam cerca de 80, embora algumas espécies sul-americanas possam atingir 150 quilos.
A onça-pintada, conhecida como jaguar em outros países, é o terceiro maior felino do mundo, e o maior da América, atrás do leão e do tigre. Além disso, é um predador eficaz.
"São muito precisos para matar", diz o especialista.
A proximidade destas pequenas felinas com os humanos, própria de espécies nascidas em cativeiro, não deve ser mal interpretada. Um animal destas características não pode ser adotado por humanos, adverte González.
O zoo Reino Animal busca sensibilizar sobre sua conservação, sobretudo as crianças, "para que se desperte um sentimento muito mais legítimo nos pequenos, que são os que vão ficar com estas espécies, com o planeta", conclui González.
Em um zoológico ao norte da Cidade do México dois filhotes fêmeas de onça-pintada com apenas cinco semanas dão um show de fofura e encantam seus visitantes, mas também são um lembrete da urgência de cuidar deste grande felino americano em risco de extinção.
"Vê-la de perto, ouvi-la, senti-la, tocá-la. Você nunca vai esquecer disso, e vai te despertar algo mais", diz José Luis González, gerente de fauna do zoológico Reino Animal, descrevendo a experiência com estes felinos.
Enquanto segura as oncinhas delicadamente, González relata que elas passaram seus primeiros 18 dias aos cuidados de seus pais, mas depois foram separadas para poder tratar um problema na pele de uma delas.
Ainda sem nome, os filhotes caminham desajeitados mas demoram poucos minutos para ganhar confiança, até lamber e mordiscar, brincando com quem interage com elas.
Custa aceitar que dentro de três meses seria imprudente e até perigoso que seus cuidadores humanos, que hoje lhes dão leite com mamadeira e as abraçam carinhosamente, se aproximem sem proteção devido ao grande tamanho e ferocidade que desenvolverão.
Fêmeas como elas costumam pesar 50 quilos quando adultas, enquanto os machos pesam cerca de 80, embora algumas espécies sul-americanas possam atingir 150 quilos.
A onça-pintada, conhecida como jaguar em outros países, é o terceiro maior felino do mundo, e o maior da América, atrás do leão e do tigre. Além disso, é um predador eficaz.
"São muito precisos para matar", diz o especialista.
A proximidade destas pequenas felinas com os humanos, própria de espécies nascidas em cativeiro, não deve ser mal interpretada. Um animal destas características não pode ser adotado por humanos, adverte González.
O zoo Reino Animal busca sensibilizar sobre sua conservação, sobretudo as crianças, "para que se desperte um sentimento muito mais legítimo nos pequenos, que são os que vão ficar com estas espécies, com o planeta", conclui González.
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