Sindicato de caminhoneiros pede desbloqueio de vias por segurança
Brasília, 25 Mai 2018 (AFP) - Um dos principais sindicatos brasileiros em greve há cinco dias pediu a seus representados para suspender os bloqueios de rodovias, depois que o governo anunciou a mobilização de tropas para pôr fim ao movimento.
"A Associação Brasileira dos Caminhoneiros - Abcam, preocupada com a segurança dos caminhoneiros envolvidos, vem publicamente pedir que retirem as interdições nas rodovias, mas, mantendo as manifestações de forma pacífica, sem obstrução das vias", indicou o sindicato, que diz representar 700 mil caminhoneiros autônomos.
"Já mostramos a nossa força ao Governo, que nos intitularam como minoria. Conseguimos parar 25 estados brasileiros com mais de 504 interdições", acrescentou a entidade, em alusão a um discurso do presidente Michel Temer, que afirmou que o movimento continuava porque era impulsionado por uma "minoria radical".
A Abcam é um dos grupos que não aceitou a trégua negociada na quinta-feira por outros sindicatos, que se comprometeram a desativar a greve em troca de que o governo atendesse algumas de suas reivindicações.
O sindicato considera que as concessões eram insuficientes para reduzir o preço do diesel, sua principal reivindicação.
Depois de ver que os bloqueios continuavam e de se reunir com seus principais ministros, Temer anunciou que acionaria "forças federais", inclusive o Exército, para pôr fim aos bloqueios.
"Muitos caminhoneiros estão fazendo sua parte, mas infelizmente uma minoria radical tem bloqueado estradas, impedido que muitos caminhoneiros levem adiante o seu desejo de atender a população e fazer o seu trabalho", acrescentou.
O ministro da Defesa, general Joaquim Silva e Luna, afirmou que membros do Exército, da Marinha e da Aeronáutica mobilizarão uma ação "rápida, integrada e enérgica" para liberar a circulação em áreas "críticas", como refinarias, portos e aeroportos e evitar o desabastecimento.
"A Associação Brasileira dos Caminhoneiros - Abcam, preocupada com a segurança dos caminhoneiros envolvidos, vem publicamente pedir que retirem as interdições nas rodovias, mas, mantendo as manifestações de forma pacífica, sem obstrução das vias", indicou o sindicato, que diz representar 700 mil caminhoneiros autônomos.
"Já mostramos a nossa força ao Governo, que nos intitularam como minoria. Conseguimos parar 25 estados brasileiros com mais de 504 interdições", acrescentou a entidade, em alusão a um discurso do presidente Michel Temer, que afirmou que o movimento continuava porque era impulsionado por uma "minoria radical".
A Abcam é um dos grupos que não aceitou a trégua negociada na quinta-feira por outros sindicatos, que se comprometeram a desativar a greve em troca de que o governo atendesse algumas de suas reivindicações.
O sindicato considera que as concessões eram insuficientes para reduzir o preço do diesel, sua principal reivindicação.
Depois de ver que os bloqueios continuavam e de se reunir com seus principais ministros, Temer anunciou que acionaria "forças federais", inclusive o Exército, para pôr fim aos bloqueios.
"Muitos caminhoneiros estão fazendo sua parte, mas infelizmente uma minoria radical tem bloqueado estradas, impedido que muitos caminhoneiros levem adiante o seu desejo de atender a população e fazer o seu trabalho", acrescentou.
O ministro da Defesa, general Joaquim Silva e Luna, afirmou que membros do Exército, da Marinha e da Aeronáutica mobilizarão uma ação "rápida, integrada e enérgica" para liberar a circulação em áreas "críticas", como refinarias, portos e aeroportos e evitar o desabastecimento.
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