Apresentado ao público segundo panda nascido no zoo de Kuala Lumpur
Kuala Lumpur, 26 Mai 2018 (AFP) - Uma panda fêmea de quatro meses foi apresentada ao público, neste sábado (26), no Zoológico Nacional de Kuala Lumpur, a segunda filhote nascida de um casal de pandas gigantes emprestado pela China à Malásia.
Este segundo nascimento é um sucesso incomum para um zoo, devido às dificuldades que os pandas gigantes têm para se reproduzir em cativeiro.
O êxito é atribuído ao fato de a mãe, Liang Liang, e o pai, Xing Xing, gozarem de boa saúde e serem "capazes de se aceitar mutuamente", explicou aos jornalistas o diretor do centro de conservação do panda gigante do zoo, Mat Naim Ramli.
"O filhote pesa nove quilos", afirmou, acrescentando que "seu crescimento é bastante rápido e já é capaz de se mover lentamente".
"Organizaremos um concurso na Internet para escolher um nome", declarou o embaixador chinês Bai Tian, que manifestou sua satisfação de ver o filhote "feliz".
Sua irmã mais velha, Nuan Nuan, nascida no zoo em agosto de 2015, foi enviada para a China em 2017, no âmbito de um acordo com Pequim que prevê a entrega dos filhotes nascidos em cativeiro quando completam dois anos.
Os pais chegaram à Malásia em 2014 em um empréstimo de dez anos.
jsm/mtp/lch/ra/me/tt
XING AG
Este segundo nascimento é um sucesso incomum para um zoo, devido às dificuldades que os pandas gigantes têm para se reproduzir em cativeiro.
O êxito é atribuído ao fato de a mãe, Liang Liang, e o pai, Xing Xing, gozarem de boa saúde e serem "capazes de se aceitar mutuamente", explicou aos jornalistas o diretor do centro de conservação do panda gigante do zoo, Mat Naim Ramli.
"O filhote pesa nove quilos", afirmou, acrescentando que "seu crescimento é bastante rápido e já é capaz de se mover lentamente".
"Organizaremos um concurso na Internet para escolher um nome", declarou o embaixador chinês Bai Tian, que manifestou sua satisfação de ver o filhote "feliz".
Sua irmã mais velha, Nuan Nuan, nascida no zoo em agosto de 2015, foi enviada para a China em 2017, no âmbito de um acordo com Pequim que prevê a entrega dos filhotes nascidos em cativeiro quando completam dois anos.
Os pais chegaram à Malásia em 2014 em um empréstimo de dez anos.
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