Turquia compartilha informações sobre assassinato de jornalista saudita com a CIA
Istambul, 24 Out 2018 (AFP) - A Turquia compartilhou com a diretora da Agência Central de Inteligência (CIA) americana as informações obtidas no âmbito da investigação do assassinato do jornalista saudita Jamal Khashoggi, afirma o jornal turco Sabah.
De acordo com a publicação, ligada ao governo e uma das principais as revelar os "vazamentos" sobre a investigação desde o início do caso, o Serviço de Inteligência Turcos (MIT) "informou Gina Haspel sobre as provas vinculadas" ao assassinato do jornalista.
Gina Haspel, que comanda a CIA desde abril, chegou em Istambul na terça-feira.
O jornal afirma que o MIT exibiu à diretora da CIA alguns vídeos e disponibilizou gravações de áudio. Também compartilhou "os elementos obtidos durante a operação de busca no consulado geral e na residência do cônsul da Arábia Saudita em Istambul".
Jamal Khashoggi, 59 anos, colunista respeitado e colaborar do jornal Washington Post, foi assassinado em 2 de outubro no consulado geral de seu país em Istambul.
Desde o desaparecimento de Kashoggi, os jornais turcos, incluindo o Sabah, afirmavam que os investigadores tinham gravações de vídeo e áudio que provavam que o jornalista foi torturado, assassinado e esquartejado.
Ancara, no entanto, não reconheceu oficialmente a existência do material de áudio e vídeo. O presidente Recep Tayyip Erdogan não mencionou estes elementos em um discurso na terça-feira sobre o caso Khashoggi.
De acordo com o jornal Sabah, Gina Haspel, que foi espiã e fala turco, se reuniu com altos funcionários do governo de Ancara.
De acordo com a publicação, ligada ao governo e uma das principais as revelar os "vazamentos" sobre a investigação desde o início do caso, o Serviço de Inteligência Turcos (MIT) "informou Gina Haspel sobre as provas vinculadas" ao assassinato do jornalista.
Gina Haspel, que comanda a CIA desde abril, chegou em Istambul na terça-feira.
O jornal afirma que o MIT exibiu à diretora da CIA alguns vídeos e disponibilizou gravações de áudio. Também compartilhou "os elementos obtidos durante a operação de busca no consulado geral e na residência do cônsul da Arábia Saudita em Istambul".
Jamal Khashoggi, 59 anos, colunista respeitado e colaborar do jornal Washington Post, foi assassinado em 2 de outubro no consulado geral de seu país em Istambul.
Desde o desaparecimento de Kashoggi, os jornais turcos, incluindo o Sabah, afirmavam que os investigadores tinham gravações de vídeo e áudio que provavam que o jornalista foi torturado, assassinado e esquartejado.
Ancara, no entanto, não reconheceu oficialmente a existência do material de áudio e vídeo. O presidente Recep Tayyip Erdogan não mencionou estes elementos em um discurso na terça-feira sobre o caso Khashoggi.
De acordo com o jornal Sabah, Gina Haspel, que foi espiã e fala turco, se reuniu com altos funcionários do governo de Ancara.
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