Pentágono reforça efetivos na fronteira com México
Washington, 25 Out 2018 (AFP) - O Pentágono vai enviar mais 800 homens à fronteira com o México, informaram nesta quinta-feira à AFP dois funcionários americanos, no momento em que avança uma caravana de emigrantes hondurenhos em direção aos Estados Unidos.
Este reforço se somará aos cerca de 2 mil membros da Guarda Nacional já mobilizados para operações de apoio na fronteira.
Espera-se que o secretário da Defesa, Jim Mattis, assine a ordem para o envio dos 800 homens adicionais até o final de semana, revelou um funcionário do Pentágono.
O contingente será constituído por médicos e engenheiros, e ficará encarregado principalmente de car apoio logístico.
O porta-voz do Pentágono, comandante Bill Speaks, disse que o departamento de Defesa está trabalhando com o departamento de Segurança Interna (DHS) para determinar "os detalhes do apoio" às autoridades fronteiriças.
O presidente americano, Donald Trump, reafirmou nesta quinta-feira no Twitter que poderá utilizar os militares para enfrentar esta "emergência", prosseguindo com seu discurso contra a imigração, que foi um dos eixos de sua campanha, no momento em que se aproximam as eleições legislativas de 6 de novembro nos Estados Unidos.
A caravana partiu no dia 13 de outubro da cidade de San Pedro Sula, em Honduras, com milhares de pessoas que planejam entrar nos Estados Unidos.
A ONU avalia que cerca de 7 mil pessoas viajam na caravana.
Na tarde desta quinta-feira, Trump disse para os membros da marcha darem meia-volta.
"Voltem ao seu país e, se desejarem, enviem um pedido de cidadania, como fazem milhões de pessoas".
Este reforço se somará aos cerca de 2 mil membros da Guarda Nacional já mobilizados para operações de apoio na fronteira.
Espera-se que o secretário da Defesa, Jim Mattis, assine a ordem para o envio dos 800 homens adicionais até o final de semana, revelou um funcionário do Pentágono.
O contingente será constituído por médicos e engenheiros, e ficará encarregado principalmente de car apoio logístico.
O porta-voz do Pentágono, comandante Bill Speaks, disse que o departamento de Defesa está trabalhando com o departamento de Segurança Interna (DHS) para determinar "os detalhes do apoio" às autoridades fronteiriças.
O presidente americano, Donald Trump, reafirmou nesta quinta-feira no Twitter que poderá utilizar os militares para enfrentar esta "emergência", prosseguindo com seu discurso contra a imigração, que foi um dos eixos de sua campanha, no momento em que se aproximam as eleições legislativas de 6 de novembro nos Estados Unidos.
A caravana partiu no dia 13 de outubro da cidade de San Pedro Sula, em Honduras, com milhares de pessoas que planejam entrar nos Estados Unidos.
A ONU avalia que cerca de 7 mil pessoas viajam na caravana.
Na tarde desta quinta-feira, Trump disse para os membros da marcha darem meia-volta.
"Voltem ao seu país e, se desejarem, enviem um pedido de cidadania, como fazem milhões de pessoas".
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