Europol identifica cerca de 250 menores vítimas de abusos sexuais
Haia, 26 Out 2018 (AFP) - Uma importante operação da Europol, na qual agentes de mais de vinte países participaram, tornou possível identificar mais de 240 crianças vítimas de abuso sexual desde 2014 em todo o mundo, informou a agência de polícia criminal europeia nesta sexta-feira.
É a primeira vez que a Europol publica os números obtidos pelo grupo de investigação anual sobre a identidade das vítimas de abuso sexual.
Nesta sexta-feira foi concluída a quinta operação deste grupo, que durou duas semanas.
Depois dessas investigações, a agência europeia "conseguiu identificar e salvar 241 vítimas no mundo" durante os últimos quatro anos, disse Fernando Ruiz, diretor do centro de cibercrime da Europol.
"Noventa e quatro suspeitos foram perseguidos judicialmente em 28 países", afirmou Ruiz à AFP.
Este ano, 27 agentes de 21 nacionalidades diferentes participaram das investigações, incluindo agentes dos Estados Unidos e da Austrália.
A AFP teve acesso ao coração do Centro Europeu de Luta contra o Cibercrime (EC3), no qual agentes analisam milhões de imagens de vídeo para encontrar evidências de abuso sexual.
Em seguida, eles alertam os países em que as vítimas e os agressores foram identificados.
A Europol igualmente elogiou os esforços do público no sentido de fornecer informações sobre suspeitos e vítimas de abuso sexual através do website "Stop Child Abuse", promovido no ano passado pelo organismo europeu de polícia criminal.
É a primeira vez que a Europol publica os números obtidos pelo grupo de investigação anual sobre a identidade das vítimas de abuso sexual.
Nesta sexta-feira foi concluída a quinta operação deste grupo, que durou duas semanas.
Depois dessas investigações, a agência europeia "conseguiu identificar e salvar 241 vítimas no mundo" durante os últimos quatro anos, disse Fernando Ruiz, diretor do centro de cibercrime da Europol.
"Noventa e quatro suspeitos foram perseguidos judicialmente em 28 países", afirmou Ruiz à AFP.
Este ano, 27 agentes de 21 nacionalidades diferentes participaram das investigações, incluindo agentes dos Estados Unidos e da Austrália.
A AFP teve acesso ao coração do Centro Europeu de Luta contra o Cibercrime (EC3), no qual agentes analisam milhões de imagens de vídeo para encontrar evidências de abuso sexual.
Em seguida, eles alertam os países em que as vítimas e os agressores foram identificados.
A Europol igualmente elogiou os esforços do público no sentido de fornecer informações sobre suspeitos e vítimas de abuso sexual através do website "Stop Child Abuse", promovido no ano passado pelo organismo europeu de polícia criminal.
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