Reações internacionais após o ataque contra sinagoga de Pittsburgh
Paris, 28 Out 2018 (AFP) - Vários líderes mundiais condenaram o atentado antissemita de Pittsburgh, Pensilvânia (EUA), que matou 11 pessoas no sábado.
A seguir as principais reações internacionais:
- Ato desumano"Expresso minha proximidade com a cidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, e em particular com a comunidade judaica, abalada ontem por um terrível atentado em uma sinagoga", disse o papa Francisco neste domingo após a oração do Angelus.
"Na realidade, todos estamos feridos por este ato desumano de violência", reiterou diante dos fiéis na Praça de São Pedro.
- "Ataque a todos"Donald Trump denunciou o ataque como um "ato enlouquecido de assassinato em massa".
"Este malvado ataque antissemita é um ataque a todos nós", disse em um comício eleitoral em Illinois, no qual pediu que as pessoas fiquem ao lado "de nossos irmãos e irmãs judeus para derrotar o antissemitismo e vencer as forças do ódio".
Sua filha Ivanka, convertida ao judaísmo, declarou: "A América é mais forte que os atos de um fanático depravado e antissemita".
- "Perigo de ódio sem controle"O Museu em Memória do Holocausto dos Estados Unidos afirmou que o ataque "recorda a todos os americanos os perigos do ódio sem controle e do antissemitismo, que devem ser enfrentados onde quer que apareçam", e pediu um "trabalho ativo para promover a solidariedade social e o respeito à dignidade de todos os indivíduos".
A Liga Antidifamação, um grupo de direitos civis, afirmou: "É simplesmente inconcebível que os judeus sejam atacados durante a oração em uma manhã de sabbath e impensável que isto aconteça nos Estados Unidos estes dias".
- "Todo Israel chora"O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, escreveu em sua conta no Twitter: "Todo o povo de Israel chora com as famílias dos falecidos. Somos solidários com a comunidade judaica de Pittsburgh. Somos solidários com o povo americano diante desta violência antissemita horrível".
"Pensamos nas famílias daqueles que foram assassinados e rezamos pela rápida recuperação dos que ficaram feridos", disse o presidente de Israel, Reuven Rivlin.
- "Sem lugar no século XXI"O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, pediu uma frente unida para "fazer recuar as forças do racismo, o antissemitismo, a islamofobia e outras formas de ódio, intolerância, discriminação e xenofobia que se fortalecem em muitas partes do mundo".
"O antissemitismo é uma ameaça para os valores democráticos e a paz, e não deveria ter lugar no século XXI", afirmou em um comunicado.
- Condenação e condolênciasO primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, chamou o massacre de "ataque antissemita horrível".
"Todos devemos nos levantar com determinação contra o antissemitismo. Em todas as partes", declarou a chanceler alemã Angela Merkel.
O presidente francês Emmanuel Macron condenou o atentado "antissemita de Pittsburgh". "Meus pensamentos estão com as vítimas e meu apoio a seus parentes".
"Lamentamos o ataque ocorrido na sinagoga de Pittsburgh, Pensilvânia, EUA. Condenamos a violência. Nossas mais sinceras condolências aos parentes das vítimas e à comunidade judaica", escreveu o presidente Nicolás Maduro no Twitter.
A seguir as principais reações internacionais:
- Ato desumano"Expresso minha proximidade com a cidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, e em particular com a comunidade judaica, abalada ontem por um terrível atentado em uma sinagoga", disse o papa Francisco neste domingo após a oração do Angelus.
"Na realidade, todos estamos feridos por este ato desumano de violência", reiterou diante dos fiéis na Praça de São Pedro.
- "Ataque a todos"Donald Trump denunciou o ataque como um "ato enlouquecido de assassinato em massa".
"Este malvado ataque antissemita é um ataque a todos nós", disse em um comício eleitoral em Illinois, no qual pediu que as pessoas fiquem ao lado "de nossos irmãos e irmãs judeus para derrotar o antissemitismo e vencer as forças do ódio".
Sua filha Ivanka, convertida ao judaísmo, declarou: "A América é mais forte que os atos de um fanático depravado e antissemita".
- "Perigo de ódio sem controle"O Museu em Memória do Holocausto dos Estados Unidos afirmou que o ataque "recorda a todos os americanos os perigos do ódio sem controle e do antissemitismo, que devem ser enfrentados onde quer que apareçam", e pediu um "trabalho ativo para promover a solidariedade social e o respeito à dignidade de todos os indivíduos".
A Liga Antidifamação, um grupo de direitos civis, afirmou: "É simplesmente inconcebível que os judeus sejam atacados durante a oração em uma manhã de sabbath e impensável que isto aconteça nos Estados Unidos estes dias".
- "Todo Israel chora"O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, escreveu em sua conta no Twitter: "Todo o povo de Israel chora com as famílias dos falecidos. Somos solidários com a comunidade judaica de Pittsburgh. Somos solidários com o povo americano diante desta violência antissemita horrível".
"Pensamos nas famílias daqueles que foram assassinados e rezamos pela rápida recuperação dos que ficaram feridos", disse o presidente de Israel, Reuven Rivlin.
- "Sem lugar no século XXI"O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, pediu uma frente unida para "fazer recuar as forças do racismo, o antissemitismo, a islamofobia e outras formas de ódio, intolerância, discriminação e xenofobia que se fortalecem em muitas partes do mundo".
"O antissemitismo é uma ameaça para os valores democráticos e a paz, e não deveria ter lugar no século XXI", afirmou em um comunicado.
- Condenação e condolênciasO primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, chamou o massacre de "ataque antissemita horrível".
"Todos devemos nos levantar com determinação contra o antissemitismo. Em todas as partes", declarou a chanceler alemã Angela Merkel.
O presidente francês Emmanuel Macron condenou o atentado "antissemita de Pittsburgh". "Meus pensamentos estão com as vítimas e meu apoio a seus parentes".
"Lamentamos o ataque ocorrido na sinagoga de Pittsburgh, Pensilvânia, EUA. Condenamos a violência. Nossas mais sinceras condolências aos parentes das vítimas e à comunidade judaica", escreveu o presidente Nicolás Maduro no Twitter.
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