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EUA exigem que a Rússia libere jornalista 'injustamente detido'

Evan Gershkovich, repórter do jornal americano The Wall Street Journal, aparece em uma imagem sem data tirada em um local desconhecido - The Wall Street Journal/Handout via Reuters
Evan Gershkovich, repórter do jornal americano The Wall Street Journal, aparece em uma imagem sem data tirada em um local desconhecido Imagem: The Wall Street Journal/Handout via Reuters

10/04/2023 18h51Atualizada em 10/04/2023 20h29

Os Estados Unidos garantiram, nesta segunda-feira (10), que a Rússia prendeu injustamente o repórter do Wall Street Journal Evan Gershkovich e exigiram sua libertação imediata, ao intensificar a pressão a favor do jornalista acusado de espionagem.

A reação do Departamento de Estado é excepcionalmente rápida e indica a seriedade com a qual Washington trata o caso do jornalista capturado em 29 de março. É a primeira vez que Moscou acusa de espionagem um jornalista americano desde a era soviética.

O secretário de Estado, Antony Blinken, "determinou que Evan Gershkovich foi detido injustamente pela Rússia", declarou o porta-voz do Departamento de Estado, Vedan Patel.

"Pedimos à Federação da Rússia que liberte Gershkovich imediatamente", acrescentou a pasta em um comunicado. "O jornalismo não é um crime. Condenamos a contínua repressão do Kremlin contra as vozes independentes na Rússia e sua guerra permanente contra a verdade", acrescentou.