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UE inclui chefe do Hamas em Gaza em lista de sanções por terrorismo

Yahya Sinwar, líder do Hamas em Gaza Imagem: Reprodução/Redes Sociais

16/01/2024 12h21Atualizada em 16/01/2024 13h01

A União Europeia (UE) incluiu, nesta terça-feira (16), o líder do movimento islamista palestino Hamas em Gaza, Yahya Sinwar, em sua lista de sanções por terrorismo, após os ataques de 7 de outubro em Israel.

O Conselho Europeu indicou em um comunicado que a sanção faz "parte da resposta da UE à ameaça representada pelo Hamas e ao seu ataque terrorista brutal e indiscriminado em Israel em 7 de outubro de 2023".

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A medida significa que Sinwar está sujeito ao congelamento de quaisquer bens que detenha no bloco europeu e que os cidadãos da UE estão proibidos de realizar transações com ele.

O Hamas é classificado como organização terrorista pela UE, pelos Estados Unidos e por Israel, entre outros países.

Sinwar é acusado de ter planejado o ataque de comandos islamistas que matou cerca de 1.140 pessoas, a maioria civis, em 7 de outubro, segundo uma contagem da AFP baseada em dados israelenses.

Os milicianos também sequestraram e levaram para a Faixa de Gaza, governada pelo Hamas, cerca de 250 pessoas, das quais 132 permanecem em cativeiro, embora 25 delas tenham morrido, segundo as autoridades de Israel.

Sinwar, de 61 anos, não é visto desde 7 de outubro. Após os ataques, o Exército israelense declarou sua determinação em derrubá-lo e declarou-o um "homem morto".

Ao menos 24.285 palestinos - cerca de 70% deles mulheres, crianças e adolescentes - morreram em Gaza em bombardeios israelenses e operações terrestres de retaliação ao ataque de 7 de outubro, conforme o governo do Hamas.

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