Ministério da Saúde de Gaza reporta balanço de 47.460 mortos em Gaza
O Ministério da Saúde de Gaza anunciou, nesta quinta-feira (30), um novo balanço de pelo menos 47.460 mortos no território palestino devido à guerra com Israel.
Apesar da vigência de um frágil acordo de trégua em 19 de janeiro, o número de mortos publicado pelo ministério continua aumentando diariamente, à medida que novos corpos sob os escombros ou os de pessoas que morreram devido aos seus ferimentos são identificados.
Segundo o ministério, foram registradas 43 mortes nas últimas 24 horas e um total 111.580 feridos desde o início da guerra.
Israel questiona a credibilidade destes números, que são considerados confiáveis pelas Nações Unidas.
Um estudo publicado no início de janeiro na revista médica britânica The Lancet estima que o número de mortos na Faixa de Gaza durante os primeiros nove meses de conflito é cerca de 40% maior do que o registrado pelo Ministério da Saúde.
A AFP não pôde verificar de forma independente o balanço de mortes do conflito.
Desde o início da guerra, desencadeada por um ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023, Israel proibiu a entrada de jornalistas em Gaza, a menos que estejam acompanhados por unidades militares em incursões curtas.
3 comentários
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Helio Hissao Shinsato
Condeno veementemente a atrocidade do Hamas, mas a atrocidade do líder neo-n. local expõe uma crueldade sem limites. Vítimas fatais [2025.01.30]: 47.460 palestinos e 1.210 israelenses. A proporção é de 39,2 para 1!!! Esse neo-n. atingiu a cada 12 dias em média, o mesmo nº de mortes do ataque do Hamas. Os palestinos são 97,5% do total de mortos!!! O neo-n. eliminou 2,22% da pop: quase todos civis, principalmente mulheres e crianças. Mortos ou feridos 7,43%... ou 1 a cada 13,5!!! A ONU estima 10 mil ou + sob os escombros. A CIA estima pop. de 2.141.643. É preciso conter o neo-n. e seu projeto expansionista.
Marcos Issao Hashiguchi
Chocante, mas mais chocante ainda,no Brasil a taxa média de homicídios é maior que isso. De quem é a culpa?
Marcus Vinicius Lopes Camacho Meyer
esse massacre promovido por ISRAEL e praticamente a destruição de todas as construções não há justificativa possível e se o povo palestino tiver de reclamar com alguém deve fazê lo com o hamas que sabia qual seria a reação de Israel e não se importou com destino do próprio povo