Metroviários de São Paulo aceitam proposta da empresa e suspendem greve
Em assembleia realizada na noite desta terça-feira (31), os trabalhadores do Metrô de São Paulo decidiram aceitar a proposta da empresa e suspenderam a greve da categoria, que estava prevista para amanhã (1º). A decisão da assembleia foi confirmada à Agência Brasil pelo Sindicato dos Metroviários. A proposta da empresa prevê reajuste de 10,03%, dividido em duas parcelas: a primeira, de 7,5%, retroativa a 1º de maio, e o restante, em novembro. Com isso, o metrô funcionará normalmente nesta quarta-feira.
Tentativa de conciliação Na tarde de hoje, houve uma nova audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-2) entre representantes do Metrô e dos sindicatos que representam os trabalhadores. Na audiência, o Metrô ofereceu aos trabalhadores o índice que foi sugerido pelo Ministério Público do Trabalho na audiência passada, de 10,03% de reajuste referente à inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe). No entanto, ofereceu o reajuste de forma parcelada: metade seria paga agora em maio e, o restante, em novembro, o que foi recusado pelos trabalhadores.
No início da noite de hoje, pouco antes do início da assembleia dos trabalhadores, o Metrô decidiu oferecer novamente o reajuste de 10,03%, mas pagando 7,5% de imediato [retroativa a 1º de maio] e o restante, em novembro. Os trabalhadores pediam reposição de 10,82% além de 6,59% de aumento real.
Tentativa de conciliação Na tarde de hoje, houve uma nova audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-2) entre representantes do Metrô e dos sindicatos que representam os trabalhadores. Na audiência, o Metrô ofereceu aos trabalhadores o índice que foi sugerido pelo Ministério Público do Trabalho na audiência passada, de 10,03% de reajuste referente à inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe). No entanto, ofereceu o reajuste de forma parcelada: metade seria paga agora em maio e, o restante, em novembro, o que foi recusado pelos trabalhadores.
No início da noite de hoje, pouco antes do início da assembleia dos trabalhadores, o Metrô decidiu oferecer novamente o reajuste de 10,03%, mas pagando 7,5% de imediato [retroativa a 1º de maio] e o restante, em novembro. Os trabalhadores pediam reposição de 10,82% além de 6,59% de aumento real.
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