Ministro das Cidades recebe membros de movimentos sociais e entidades sindicais
O mnistro das Cidades, Bruno Araújo
Segundo Araújo, das 100 mil unidades residenciais destinadas à Faixa 1 do programa, 70 mil serão direcionadas às entidades sociais. "Um Estado que se programa para entregar 100 mil unidades e separa 70 mil [para as entidades] demonstra o grau de importância e a compreensão dessas entidades no contexto do programa", disse.
"É um número recorde de contratações na modalidade entidades. Dobramos o valor pra 35 mil contratações, enquanto, em 2014, foram pouco mais de 18 mil" acrescentou Araújo. Segundo o Ministério das Cidades, as unidades habitacionais deverão ser entregues no prazo de dois anos, seguindo o cronograma do fluxo das obras. Na reunião, Bruno Araújo disse que até o fim de março serão publicadas portarias com as novas regras do programa.
O coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, reconheceu o avanço no diálogo com o governo, mas pediu mais clareza em relação às regras do Minha Casa, Minha Vida, no que se refere a famílias de baixa renda.
"Receber e ouvir os movimentos é um passo importante. Agora, não se avançou em relação àquilo que já havia sido colocado. O ministério tinha soltado uma nota falando das contratações a partir de março, e hoje não se especificou o número que será contratado, quais os critérios para a contratação, a resolução que define. Tudo isso não saiu. Então, ainda tem muita coisa incerta e vaga. É preciso ter as coisas mais concretas", disse Boulos.
Para Boulos, o encontro de hoje não foi suficiente para encerrar a manifestação liderada pelo MTST há oito dias em frente ao escritório da Presidência da República, em São Paulo. "Essa reunião, evidentemente, é uma sinalização, mas as coisas precisam ser mais concretas. Só com essa sinalização, não [se] encerra o movimento. É preciso ter uma definição mais clara de quantas [unidades] serão contratadas [na Faixa 1 do programa] e ter uma garantia disso".
O ministro Bruno Araújo afirmou que o governo tem uma "relação permanente" com as entidades e que, se foram identificadas necessidades de ajustes no programa, eles serão feitos. "Ao longo do ano, se for preciso, faremos ajustes necessários em consonância com a equipe da Secretaria Nacional de Habitação e demais representantes do governo e da sociedade civil, para aprimorar resultados e tornar o programa ainda mais eficiente."
O ministro das Cidades, Bruno Araújo, recebeu hoje (21), pela primeira vez, representantes de movimentos sociais e entidades sindicais do campo e da cidade. No encontro, as entidades reivindicaram a volta das contratações de casas do programa Minha Casa, Minha Vida, e o ministro ressaltou a ampliação do número de unidades do programa para famílias com menor renda.Segundo Araújo, das 100 mil unidades residenciais destinadas à Faixa 1 do programa, 70 mil serão direcionadas às entidades sociais. "Um Estado que se programa para entregar 100 mil unidades e separa 70 mil [para as entidades] demonstra o grau de importância e a compreensão dessas entidades no contexto do programa", disse.
"É um número recorde de contratações na modalidade entidades. Dobramos o valor pra 35 mil contratações, enquanto, em 2014, foram pouco mais de 18 mil" acrescentou Araújo. Segundo o Ministério das Cidades, as unidades habitacionais deverão ser entregues no prazo de dois anos, seguindo o cronograma do fluxo das obras. Na reunião, Bruno Araújo disse que até o fim de março serão publicadas portarias com as novas regras do programa.
O coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, reconheceu o avanço no diálogo com o governo, mas pediu mais clareza em relação às regras do Minha Casa, Minha Vida, no que se refere a famílias de baixa renda.
"Receber e ouvir os movimentos é um passo importante. Agora, não se avançou em relação àquilo que já havia sido colocado. O ministério tinha soltado uma nota falando das contratações a partir de março, e hoje não se especificou o número que será contratado, quais os critérios para a contratação, a resolução que define. Tudo isso não saiu. Então, ainda tem muita coisa incerta e vaga. É preciso ter as coisas mais concretas", disse Boulos.
Para Boulos, o encontro de hoje não foi suficiente para encerrar a manifestação liderada pelo MTST há oito dias em frente ao escritório da Presidência da República, em São Paulo. "Essa reunião, evidentemente, é uma sinalização, mas as coisas precisam ser mais concretas. Só com essa sinalização, não [se] encerra o movimento. É preciso ter uma definição mais clara de quantas [unidades] serão contratadas [na Faixa 1 do programa] e ter uma garantia disso".
O ministro Bruno Araújo afirmou que o governo tem uma "relação permanente" com as entidades e que, se foram identificadas necessidades de ajustes no programa, eles serão feitos. "Ao longo do ano, se for preciso, faremos ajustes necessários em consonância com a equipe da Secretaria Nacional de Habitação e demais representantes do governo e da sociedade civil, para aprimorar resultados e tornar o programa ainda mais eficiente."
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