Maia: nova denúncia da PGR não atrapalharia andamento de trabalhos na Câmara
Se houver nova denúncia, Câmara tentará continuar seu trabalho, diz Rodrigo Maia
"Chegando a segunda denúncia, ela vai para seu rito normal, que é a Comissão de Constituição e Justiça, e a Câmara tenta continuar seu trabalho no plenário para que uma coisa não atrapalhe a outra", disse Maia, ao ser questionado por jornalistas sobre o tema, após participar de encontro da Frente Nacional de Prefeitos. Sobre a reforma política, Maia, que é presidente da Câmara e substitui o presidente Michel Temer, que viajou para a China, disse que a Casa tentará encerrar a votação, pelo menos no que houve consenso. "Não é fácil, mas vamos continuar trabalhado." Maia comentou também a polêmica gerada em torno do decreto presidencial que extingue a Reserva Nacional do Cobre e Associados (Renca), localizada entre os estados do Pará e do Amapá. "Temas que envolvem a região amazônica precisam ser tratados com cuidado", disse o deputado. Ele disse que ouviu explicações do ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, sobre o assunto e que não há mudanças que possam resultar em prejuízo na questão ambiental.
O presidente em exercício, Rodrigo Maia, disse hoje (30) que a possível chegada à Câmara dos Deputados de nova denúncia da Procuradoria-Geral da República contra o presidente Michel Temer não atrapalharia o andamento dos trabalhos no plenário da Casa."Chegando a segunda denúncia, ela vai para seu rito normal, que é a Comissão de Constituição e Justiça, e a Câmara tenta continuar seu trabalho no plenário para que uma coisa não atrapalhe a outra", disse Maia, ao ser questionado por jornalistas sobre o tema, após participar de encontro da Frente Nacional de Prefeitos. Sobre a reforma política, Maia, que é presidente da Câmara e substitui o presidente Michel Temer, que viajou para a China, disse que a Casa tentará encerrar a votação, pelo menos no que houve consenso. "Não é fácil, mas vamos continuar trabalhado." Maia comentou também a polêmica gerada em torno do decreto presidencial que extingue a Reserva Nacional do Cobre e Associados (Renca), localizada entre os estados do Pará e do Amapá. "Temas que envolvem a região amazônica precisam ser tratados com cuidado", disse o deputado. Ele disse que ouviu explicações do ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, sobre o assunto e que não há mudanças que possam resultar em prejuízo na questão ambiental.
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