Conselheiro ligado a Haddad adia votação das contas do Teatro Municipal
Ao longo de três horas e meia, Simões apontou uma série de problemas na condução da casa. Em seu voto, de mais de 30 páginas, o relator declarou irregular, por exemplo, o contrato firmado com o Instituto Brasileiro de Gestão Cultural (IBCG).
A decisão segue parecer da auditoria do órgão. Segundo Simões, há irregularidades não apenas na execução do contrato, mas na sua prestação de contas. Sua indicação para rejeição das contas, se aprovado na próxima semana, pode resultar no cancelamento do contrato com a organização social e também com o maestro John Neschling, funcionário do IBGC.
Simões também recomenda à Prefeitura a adoção de medidas que levem à restituição dos recursos desviados do teatro - a estimativa é de que ao menos R$ 15 milhões tenham sido fraudados desde 2013.]
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