Com fim dos Jogos, campanhas só vão agora às ruas do Rio
Iniciada em 16 de agosto, no meio da Olimpíada, a corrida eleitoral manteve-se morna até o fim da Paralimpíada, no domingo passado.
No fim da tarde de ontem, Carlos Osorio (PSDB) esteve na Associação Brasileira de Imprensa (ABI), na Rua Araújo Porto Alegre, perto da Cinelândia, para uma sabatina. Mais cedo, às 11h30, acompanhado de seis candidatos a vereador e apoiadores, Marcelo Freixo (PSOL) caminhou da Praça Mauá ao Buraco do Lume. "É uma campanha de 30 dias, e essa próxima semana será decisiva. Temos uma militância muito forte, um índice muito baixo de rejeição. Historicamente, o PSOL tem mais votos do que as pesquisas dizem", disse Freixo.
Ele aparece em segundo lugar no mais recente Ibope, com 9% das intenções de voto, empatado tecnicamente com o peemedebista Pedro Paulo (9%), a deputada federal do PCdoB Jandira Feghali (8%) e o deputado estadual do PSC Flávio Bolsonaro (7%). O senador Marcelo Crivella (PRB), com 31%, lidera.
O horário preferido dos candidatos é entre o fim da manhã e o meio da tarde, quando as ruas lotam de pessoas que saíram do trabalho para almoçar. No fim do expediente, também se veem cabos eleitorais.
No último dia 14, Crivella preferiu o período da manhã para um corpo a corpo no Saara e na Rua Uruguaiana. No dia 16, Alessandro Molon (Rede) caminhou no entorno da Associação Comercial do Rio, perto da Candelária. Na última segunda-feira, Pedro Paulo passou pela zona portuária, num encontro com pequenos empresários, e falou com a população.
Nos atos os candidatos apresentam apoios que consideram importantes para atrair eleitores. Jandira Feghali andou do Largo da Carioca à Cinelândia na companhia da presidente cassada Dilma Rousseff. Flávio Bolsonaro costuma circular pelo Largo da Carioca e pelo Saara ao lado do pai, o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ).
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