No Ceará, situação de emergência afeta 68% dos municípios com seca
Nas cidades do interior, o abastecimento tem sido assegurado com a ajuda de carros pipas, com perfuração de poços e construção de adutoras de montagem rápida. A falta d'água também já começa a atingir bairros de classe média em Fortaleza. Moradores e comerciantes da Varjota, bairro que concentra um importante corredor gastronômico da cidade, passaram quase uma semana sem água nas torneiras.
Na casa da jornalista Paulla Pinheiro, a caixa d'água secou e a família ficou sem água por quase cinco dias. A roupa acumulou na área de serviço; a louça, na pia. A prioridade passou a ser o banho. "Mamãe tem um imóvel alugado do lado de casa que não gasta muita água. Aí meu irmão enchia baldes lá e trazia para casa. Se não fosse isso, quero nem pensar", relata Paulla.
A Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) informa que o abastecimento na capital está normalizado. O diretor-presidente da empresa, Neuri Freitas, reconhece que em alguns pontos da cidade o abastecimento tem apresentado problemas em áreas mais elevadas.
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