Marchezan minimiza disputa entre PSDB e PMDB em Porto Alegre
"O debate aqui foi muito mais das expectativas da cidade, da mudança, da situação real de Porto Alegre e do que almeja para o futuro do que o debate entre partidos e ideologias", disse. "Essa questão partidária, ideológica, mais ranzinza que já teve em algumas eleições não foi pauta desta eleição."
O deputado federal afirmou ainda que está com "boa expectativa" sobre o resultado desta eleição.
Uma equipe da Polícia Federal acompanhou a votação do candidato. Segundo os agentes, a superintendência da PF em Porto Alegre determinou que equipes circulassem pelos locais de votação dele e de Melo. A presença da PF atende ao pedido da Justiça Eleitoral que reuniu representantes das campanhas e imprensa para evitar tumultos como o ocorrido durante a votação da ex-presidente Dilma Rousseff no primeiro turno, quando um juiz proibiu a presença de jornalistas e provocou confusão.
Marchezan terminou o primeiro turno com 29,84% dos votos, à frente de Melo, atual vice-prefeito da cidade, que somou 25,93%. As pesquisas de segundo turno continuaram apontando o tucano na liderança.
No último levantamento do Ibope, divulgado na última sexta-feira, Marchezan apareceu com 44% das intenções de votos totais, contra 36% de Melo. Se forem considerados apenas os votos válidos (excluindo brancos, nulos e indecisos), o tucano tem 56% e peemedebista, 44%.
O último debate na televisão, na noite de sexta-feira, foi dominado pela troca de críticas e provocações. A postura mais agressiva partiu de Melo. Ele manteve a estratégia - adotada durante todo o segundo turno - de tentar desconstruir a imagem e a candidatura do seu oponente.
Neste sábado, Marchezan não teve agenda externa. Ele optou por descansar na véspera da eleição e manteve apenas reuniões com sua equipe. Na manhã deste domingo, a agenda dos dois candidatos começou cedo. Desde o início da manhã eles circularam por emissoras de rádio para conceder entrevistas.
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