Prefeito de Montes Claros (MG) concorre sub judice e graças a habeas corpus
O prefeito ficou preso entre 18 de abril e 27 de julho. Muniz seria detido novamente pela Polícia Federal na Operação Tolerância Zero, deflagrada em Montes Claros em 15 de setembro para apurar irregularidades na compra de combustível pelo município, mas não foi encontrado pelos policiais. Reapareceu no dia 19 depois de conseguir salvo-conduto da Justiça Eleitoral para fazer a campanha em primeiro turno.
No primeiro turno da votação, Muniz teve 25,93% dos votos, contra 40,66% de Humberto Souto.
Em função dos problemas do prefeito com a Justiça, seu vice na chapa, Danilo Fernando Macedo Narciso (PMDB), desistiu da eleição. Como o prazo para substituição havia expirado, Muniz teve a chapa impugnada, decisão da qual recorre no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e que o fez concorrer sub judice.
Em 7 de outubro, três dias depois de expirar o salvo-conduto concedido pela Justiça Eleitoral em Montes Claros, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello concedeu habeas corpus ao prefeito, alegando que Muniz não representava risco para a ordem pública. A decisão possibilitou ao candidato fazer a campanha de segundo turno.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.