Assembleia do Rio termina de votar emenda à privatização da Cedae
As mudanças estavam em quatro emendas e num único inciso de uma quinta emenda. Como algumas delas tratavam do mesmo assunto, foram aglutinadas, por decisão do presidente da Alerj, Jorge Picciani (PMDB). Com as aglutinações, constará na lei que a tarifa social não poderá ser subsidiada por recursos do Estado, qualquer que seja o modelo de privatização.
Três emendas que seriam votadas, propostas pelas bancadas do PT e do PDT, foram retiradas por decisão dos próprios deputados proponentes. O governo usou sua base parlamentar, sob o comando de Picciani, para rejeitar as demais, algumas com votação nominal. Pouco após as 17 horas, o plenário da Alerj já estava vazio.
Segundo o deputado André Corrêa (DEM), que deixou o cargo de secretário estadual do Ambiente ainda no ano passado para atuar a favor do governo nas articulações na assembleia, houve acordo para aceitar as duas emendas aprovadas.
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