Jungmann se encontrará com Pezão para falar sobre Forças Armadas
Desde a semana passada, o Ministério da Defesa aventa a possibilidade de suspender a colaboração com a Secretaria de Segurança do Rio, que resultou na Operação O Rio Quer Segurança e Paz. Segundo informou o jornal O Estado de S. Paulo, a cúpula militar não gostou de críticas que recebeu da polícia do Rio. O chefe da Polícia Civil, Carlos Leba, disse que as Forças Armadas estavam atrapalhando o trabalho policial. Os militares também foram criticados pelos resultados modestos das ações empreendidas pelas Forças Armadas. Nelas, não houve, por exemplo, apreensões de fuzis.
Por volta das 11h30, o ministro chegou à sede da Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomercio-RJ), no Flamengo, zona sul do Rio, para uma reunião fechada com diretores da entidade e com o procurador da República Eduardo Santos de Oliveira, responsável pelo controle externo da atividade policial.
O motivo do encontro seria o programa Segurança Presente, patrocinado pela Fecomercio e com grande apoio da população. O projeto emprega policiais em suas horas de folga, para patrulhamento em algumas áreas, sob patrocínio do comércio, que paga pelo trabalho.
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