É um problema, mas será resolvido, diz Maia sobre fogo cruzado entre DEM e PMDB
Em uma saída tumultuada e cercado por seguranças, Maia deu declarações curtas a jornalistas.
Disse que ainda não conversou com Temer sobre o que considera um avanço do PMDB sobre deputados do PSB que vinham negociando filiação ao DEM. Recentemente, o partido de Temer conseguiu atrair o senador Fernando Bezerra Coelho (ex-PSB). E pelo menos outros seis deputados do partido, que estavam em negociação para migrar para o DEM, foram procurados pela cúpula peemedebista, enfurecendo Maia.
Após declarar que o PMDB deu "uma facada nas costas" do DEM, o deputado contemporizou durante o evento as críticas à condução política do governo, voltou a defender a reforma da Previdência, e disse que o presidente Temer irá avançar com a agenda de reformas até 2018, último ano do mandato. "O Brasil vive hoje uma turbulência e o governo também, mas o presidente Temer está conseguindo avançar na agenda de reformas", ponderou Maia. "Hoje a Previdência beneficia uma parcela muito pequena de pessoas que ganham muito, enquanto a sociedade é prejudicada", explicou Maia.
"O Estado brasileiro precisa parar de atender a poucas empresas e servidores e atender a todos os brasileiros", disse o presidente da Câmara dos Deputados, que lembrou sinais de que a economia parou de se contrair. "Já vemos a economia melhorar, o emprego parou de piorar."
O parlamentar apontou que é necessário impulsionar a criação de empregos com carteira assinada. "Por enquanto, o emprego que está crescendo é o emprego precário. Com a volta dos investimentos, principalmente em infraestrutura, sabemos que o emprego voltará a crescer", comentou Maia.
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