MPF aponta que ex-chefe Casa Civil do Rio recebeu R$ 1,56 milhão em propinas
No esquema, de segundo a Promotoria, Fichtner teria usado o seu cargo de chefe da Casa Civil para favorecer empresas específicas de outros integrantes da organização criminosa de Sérgio Cabral.
De acordo com a denúncia do MPF, as investigações tiveram como base os depoimentos de Luiz Carlos Bezerra, operador de Cabral, que admitiu que as anotações feitas em suas agendas apreendidas pela Polícia Federal referiam-se à contabilidade paralela da organização liderada pelo ex-governador, que está preso. Nestas anotações, constam os codinomes "Regis", "Alemão" e "Gaúcho", que seriam referências a Regis Fichtner.
A operação foi batizada de C'est fini, em referência ao fim da "Farra dos Guardanapos", como ficou conhecida a reunião de luxo em Paris, que teve a participação de secretários de Cabral e empresários com contratos com o Estado.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.