Jungmann: órgãos federais monitoram candidatura de representantes do crime
"O crime organizado chegou a controlar 800 comunidades no Rio de Janeiro. Quem tem o controle do território muitas vezes consegue o controle do voto para eleger seus representantes e aliados", afirmou Jungmann à imprensa, durante evento no Rio de Janeiro.
"Se houver essa influência, vamos tomar providências para evitar que esses representantes do crime organizado tomem posse. O Tribunal Superior Eleitoral criou um grupo de trabalho integrado pelo próprio TSE, pela Polícia Federal, pelas polícias do Rio de Janeiro, pela Agência Brasileira de Inteligência e pelo Ministério Público. Todos estão mobilizados para que, se houver essa influência, possamos evitar que esses representantes do crime organizado tomem posse e, se chegarem a tomar posse, que sejam cassados", contou o ministro.
"Não é possível que o crime se infiltre no Legislativo, seja em qualquer nível. E também não é aceitável que haja representação de criminosos onde se dá a representação popular do Rio de Janeiro", concluiu.
Jungmann participou, no Rio de Janeiro, do lançamento de um projeto realizado em parceria pelos ministérios da Segurança e da Cultura. O #economiacriativagerafuturo pretende oferecer cursos profissionalizantes a 8.000 jovens de favelas do Rio de Janeiro. O ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, também participou do evento.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.