Campanha petista não mudará de estratégia após atentado, diz Haddad
Haddad faz neste sábado uma caminhada pela região de Parelheiros, na zona sul da capital paulista. A agressão sofrida por Bolsonaro gerou questionamentos sobre o rumo das campanhas adversárias.
A tendência é que os ataques diretos nas campanhas sejam suspensos. Haddad considerou, no entanto, que a campanha petista não tinha ataques a Bolsonaro como seu foco. Ele afirmou ainda desejar o restabelecimento da saúde do candidato.
Sobre a possibilidade de reforço na segurança de candidatos pela Polícia Federal, Haddad disse que aguarda contato da PF. "Não sei se o esquema de proteção a candidatos é o mesmo que há para vices", comentou.
A campanha petista está prestes a tomar uma decisão sobre a chapa. Após a cassação do registro da candidatura do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva ao Planalto, o PT teve concedido um prazo de dez dias para indicar o candidato que será o novo cabeça de chapa.
Haddad já havia afirmado que decidirá na segunda-feira, 10, com Lula quem será o candidato a presidente.
Sobre a reunião com Lula, Haddad disse neste sábado apenas que será um despacho normal, que ocorre semanalmente.
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