Debate: no último bloco, Doria e França trocam farpas e 'elegem' Bolsonaro
"O Brasil cansou dessa polarização entre PT e PSDB. São Paulo é o único Estado onde essa briga está viva", disse França em suas considerações finais, ao pedir ao eleitor paulista que quebre essa tradição também no Estado. "Sabemos que a eleição nacional está próxima do fim. O que importa é que o próximo presidente una todos os brasileiros. Não podemos continuar assim."
"Defendo o Brasil que quer crescer, que quer um Estado menor. Defendo, sim, Jair Bolsonaro para próximo presidente do Brasil. Nunca mais PT, nunca mais Lula nem aqueles que, disfarçadamente, são PT", disse o ex-prefeito da capital.
Antes das considerações finais, no entanto, as farpas continuaram. França, como em blocos anteriores, acusou Doria de deixar aliados pelo caminho e disse que o adversário fez chorar Geraldo Alckmin, presidente do PSDB e responsável por elegê-lo prefeito da capital.
O tucano, por sua vez, chamou o governador de "muito ardiloso" e atacou o terceiro colocado do primeiro turno, Paulo Skaf (MDB), que declarou apoiou ao pessebista no segundo turno. "Espero que Paulo Skaf possa terminar seu período de imperador da Fiesp e que o Sesi volte a oferecer ensino público de qualidade e gratuito", disse.
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