Helicóptero da PM que caiu no mar no Rio tinha perfurações
Peritos consultados pela emissora ressaltaram, porém, que não é possível afirmar que os tiros causaram a queda do helicóptero. Eles também afirmaram que dificilmente esses tiros, que não se sabe quando atingiram a aeronave, teriam causado sua queda.
O helicóptero Esquilo modelo H-350BA foi fabricado em 1998 pela Helibrás e era usado pelo Grupamento Aeromóvel (GAM) da Polícia Militar. Ele estava com a manutenção em dia e tinha autorização para voar até 15 de janeiro de 2022.
Quatro policiais militares estavam a bordo da aeronave para patrulhar a Linha Vermelha, que liga o Rio a São João de Meriti, na Baixada Fluminense. A via expressa, usada por quem vai ou volta do aeroporto internacional do Galeão, na Ilha do Governador (zona norte do Rio), é área onde frequentemente ocorrem assaltos.
O helicóptero fez um pouso forçado na água pouco antes das 9 horas do dia 15 no Canal do Cunha, ao lado da Linha Vermelha, no trecho perto do entroncamento da via com a Avenida Brigadeiro Trompowski, na Ilha do Governador. Três policiais se salvaram - dois deles fraturaram as pernas. O sargento Felipe Marques Queiroz, de 37 anos, morreu após ficar submerso no mar por cerca de 15 minutos.
A causa do acidente é investigada pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), órgão vinculado à Aeronáutica. As fotos divulgadas pela TV Globo pertencem a essa perícia, que ainda está em andamento. Como a investigação não foi concluída, a Polícia Militar não quis comentar as imagens.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.