Correção: Datena e Tabata fazem dobradinha em debate e criticam 'suposta corrupção' na saúde

A matéria enviada anteriormente estava com o título incorreto. O correto é: "Datena e Tabata fazem dobradinha em debate e criticam 'suposta corrupção' na saúde", e não "Datena e Tabata fazem dobradinha em debate e criticam corrupção na saúde". O texto está correto. Segue a repetição da matéria, com o título corrigido.

Os candidatos à Prefeitura de São Paulo José Luiz Datena (PSDB) e Tabata Amaral (PSB) criticaram a área da saúde na capital paulista durante o debate no SBT, realizado nesta sexta-feira, 20. Datena disse que "há desconfiança" de envolvimento do crime organizado na saúde em São Paulo. "A gente ouve o prefeito e o Boulos falar das propostas que eles têm e são propostas que vão resolver tudo que a cidade tem. Inclusive, na saúde pública, há desconfiança de crime organizado."

Tabata afirma que as propostas apresentadas pelo prefeito são "lorotas". "A gente ouve muita falação, mas eu convido você que está nos acompanhando a se lembrar da última vez que você precisou fazer exame. Você ficou lá na fila, como eu já fiquei tantas vezes de madrugada, 5 horas da manhã, para chegar na sua vez e a pessoa falar: 'Sinto muito. Acabou a senha. Volte amanhã'. É essa realidade que precisamos lembrar para entender que o que estão trazendo aqui são lorotas, coisas bonitinhas."

Ela também critica o tempo de espera e diz que é preciso conhecer algum político para ser atendido em uma unidade de saúde. "Temos um problema em São Paulo: se você conhece algum político, você consegue fazer seu exame mais rápido. Todo mundo que é da periferia sabe disso. Se você não conhece alguém importante, você fica meses ou anos na fila."

1 comentário

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Gabriela Campedelli

Será? eu desconfio mesmo do lance da cloroquina na pandemia. E do lance que foi feito que matou muita gente desnecessariamente, dessa coisa de passar a boiada, coisa que foi feia mesmo. Eu acho que a gente está pagando as consequências de um monte de coisas, da loucura que foi Bolsonaro no Brasil. O modelo por franquia, como é o da Vumi, só que em doláres, poderia acomodar muitas necessidades sem matar tanta gente. 

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