Mais de 200 pessoas são presas em protestos estudantis no Chile
SANTIAGO DO CHILE, 29 AGO (ANSA) - Mais de 200 pessoas foram presas no Chile por conta dos protestos estudantis simultâneos realizados ontem em todo o país, segundo balanços locais. Ao todo, 13 policiais ficaram feridos.
Somente na capital do Chile, Santiago, mais de 200 mil pessoas compareceram à manifestação, que exige uma melhora na qualidade do ensino e o acesso gratuito à educação.
De acordo com versões extra-oficiais, um estudante teria se ferido ao cair de uma ponte no centro da capital. Manifestantes afirmam que ele foi empurrado por um policial. Outro jovem chileno se feriu tentando arrancar um hidrante.
O chefe de polícia da região metropolitana de Santiago, Luis Valdés, precisou, porém, que os incidentes aconteceram após as marchas estudantis, as quais se desenvolveram de forma pacífica e terminaram com um ato cultural.
O governo chileno, por sua vez, lamentou os acidentes e pediu para que os dirigentes estudantis condenem publicamente qualquer ato de violência.
Em 2011, uma série de manifestações convocadas por estudantes chilenos abalou o país e chamou a atenção da comunidade internacional. Eles protestavam pela qualidade do ensino, pelo acesso à educação e aos cursos universitários.
No entanto, em 2012, as mobilizações têm sido organizadas por estudantes secundaristas do Chile. Constantemente eles promovem marchas e invadem prédios públicos.
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