Papa não crê em protestos na JMJ, diz Hummes
SÃO PAULO, 2 JUL (ANSA) - O papa Francisco crê que não ocorrerão protestos durante sua visita ao Brasil neste mês, informou o cardeal brasileiro Dom Claudio Hummes.
"É difícil fazer previsões, mas não esperamos que aconteça alguma coisa, porque os protestos não têm nada a ver com a visita do Papa, mas sim, com o nosso governo", disse Hummes, que estava no balcão da Praça São Pedro ao lado de Francisco no dia da sua eleição a Papa. O Pontífice estará no Rio de Janeiro durante os dias 23 e 28 de julho, por ocasião da Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Nesse período, ele também fará uma visita ao município de Aparecida, em São Paulo. Nesta terça-feira, o jornal espanhol "El País" publicou que o Papa irá aludir às manifestações em um dos discursos que fará aos jovens no Rio de Janeiro. O discurso já estava pronto, mas Francisco decidiu reescrever uma parte para abordar o tema dos protestos. Citando fontes sigilosas, o "El País" afirma que, para o Pontífice, "essas reivindicações não contradizem o Evangelho".
De acordo com a publicação, o Papa tem sido informado dos acontecimentos do Brasil constantemente. Ele teria se reunido, no Vaticano, com o arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani Tempesta, com o presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cardeal Raymundo Damasceno, e com o arcebispo emérito de São Paulo, Dom Cláudio Hummes. (ANSA)
"É difícil fazer previsões, mas não esperamos que aconteça alguma coisa, porque os protestos não têm nada a ver com a visita do Papa, mas sim, com o nosso governo", disse Hummes, que estava no balcão da Praça São Pedro ao lado de Francisco no dia da sua eleição a Papa. O Pontífice estará no Rio de Janeiro durante os dias 23 e 28 de julho, por ocasião da Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Nesse período, ele também fará uma visita ao município de Aparecida, em São Paulo. Nesta terça-feira, o jornal espanhol "El País" publicou que o Papa irá aludir às manifestações em um dos discursos que fará aos jovens no Rio de Janeiro. O discurso já estava pronto, mas Francisco decidiu reescrever uma parte para abordar o tema dos protestos. Citando fontes sigilosas, o "El País" afirma que, para o Pontífice, "essas reivindicações não contradizem o Evangelho".
De acordo com a publicação, o Papa tem sido informado dos acontecimentos do Brasil constantemente. Ele teria se reunido, no Vaticano, com o arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani Tempesta, com o presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cardeal Raymundo Damasceno, e com o arcebispo emérito de São Paulo, Dom Cláudio Hummes. (ANSA)
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