TIM e Oi ganham prêmio global por compartilhamento de rede
BARCELONA, 23 FEV (ANSA) - As operadoras TIM e Oi e a consultoria Accenture conquistaram o prêmio Glomo Awards 2016 na categoria "Best Mobile Technology - Broadband for all: Outstanding LTE Contribution". A honraria, entregue no Mobile World Congress, em Barcelona, reconheceu o primeiro projeto de compartilhamento de rede na oferta de serviço de banda larga em 4G do Brasil, considerado um dos maiores desse tipo no mundo e responsável por levar internet móvel de quarta geração a mais de 82 milhões de cidadãos.
"A iniciativa é essencial para o desenvolvimento das telecomunicações no país. O compartilhamento de infraestrutura promove maior eficiência no uso da radiofrequência, reduz impactos urbanos e consumo de energia. A construção conjunta aumenta a velocidade de implantação das redes e promove economia de recursos financeiros, que podem ser revertidos para outros projetos", afirmou Rodrigo Abreu, presidente da TIM Brasil.
O projeto possui atualmente cerca de 4,7 mil sites compartilhados ativos, com um serviço comercial em 109 cidades, beneficiando aproximadamente 40% da população urbana do Brasil."O acordo beneficia a sociedade, porque promove uma utilização mais eficiente de recursos, como frequência de rádio, reduz impactos urbanos e consumo de energia, sem prejudicar o consumidor, e maximiza o uso de tecnologias desenvolvidas pelas operadoras", disse Bayard Gontijo, CEO da Oi.
Cada empresa envolvida foi responsável pela construção e pela implantação da infraestrutura, bem como por sua operação, em uma determinada área geográfica. O acordo demandou da Oi e da TIM a criação de uma unidade de planejamento conjunta, entidade independente capaz de executar uma rede compartilhada 4G. Ao mesmo tempo, as duas operadoras mantiveram as equipes separadas para gerir questões regulatórias e de consumo.
A Accenture foi a responsável por gerenciar as complexas atividades de planejamento e operações entre as duas empresas de telecomunicações. "Os principais objetivos do acordo são fornecer rapidamente e com alta qualidade uma rede 4G em um modelo econômico, bem como estender a cobertura a 100% das cidades com uma população de mais de 30 mil pessoas até 2017", disse Saulo Bonizzato, diretor de comunicação, mídia e tecnologia da Accenture para a América Latina. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"A iniciativa é essencial para o desenvolvimento das telecomunicações no país. O compartilhamento de infraestrutura promove maior eficiência no uso da radiofrequência, reduz impactos urbanos e consumo de energia. A construção conjunta aumenta a velocidade de implantação das redes e promove economia de recursos financeiros, que podem ser revertidos para outros projetos", afirmou Rodrigo Abreu, presidente da TIM Brasil.
O projeto possui atualmente cerca de 4,7 mil sites compartilhados ativos, com um serviço comercial em 109 cidades, beneficiando aproximadamente 40% da população urbana do Brasil."O acordo beneficia a sociedade, porque promove uma utilização mais eficiente de recursos, como frequência de rádio, reduz impactos urbanos e consumo de energia, sem prejudicar o consumidor, e maximiza o uso de tecnologias desenvolvidas pelas operadoras", disse Bayard Gontijo, CEO da Oi.
Cada empresa envolvida foi responsável pela construção e pela implantação da infraestrutura, bem como por sua operação, em uma determinada área geográfica. O acordo demandou da Oi e da TIM a criação de uma unidade de planejamento conjunta, entidade independente capaz de executar uma rede compartilhada 4G. Ao mesmo tempo, as duas operadoras mantiveram as equipes separadas para gerir questões regulatórias e de consumo.
A Accenture foi a responsável por gerenciar as complexas atividades de planejamento e operações entre as duas empresas de telecomunicações. "Os principais objetivos do acordo são fornecer rapidamente e com alta qualidade uma rede 4G em um modelo econômico, bem como estender a cobertura a 100% das cidades com uma população de mais de 30 mil pessoas até 2017", disse Saulo Bonizzato, diretor de comunicação, mídia e tecnologia da Accenture para a América Latina. (ANSA)
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