Colômbia anuncia 1ª suspeita de microcefalia ligada ao zika
BOGOTÁ, 25 FEV (ANSA) - Autoridades da Colômbia anunciaram a primeira suspeita de caso de microcefalia ligada ao vírus zika no país.
O Instituto Nacional de Saúde da Colômbia confirmou, em nota, "a suspeita, após estudos realizados no líquido amniótico da mãe demonstrarem que o feto estava infectado pelo vírus" zika.
A gravidez foi interrompida com cerca de 28 semanas após exames clínicos comprovarem a malformação. A mãe era uma jovem de 18 anos da cidade de Popayán, no sudoeste do país.
Autoridades sanitárias colombianas destacaram que a jovem decidiu interromper a gravidez por vontade própria.
A legislação do país permite a realização do aborto em casos de estupro, risco à vida da mãe ou diagnóstico de doença congênita.
A Colômbia é o segundo país mais afetado pelo surto nas Américas, após o Brasil, e calcula-se que ao menos 37 mil pessoas já tenham sido infectadas, entre elas, mais de 6 mil grávidas. Até o momento, nenhuma malformação em fetos foi registrada. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O Instituto Nacional de Saúde da Colômbia confirmou, em nota, "a suspeita, após estudos realizados no líquido amniótico da mãe demonstrarem que o feto estava infectado pelo vírus" zika.
A gravidez foi interrompida com cerca de 28 semanas após exames clínicos comprovarem a malformação. A mãe era uma jovem de 18 anos da cidade de Popayán, no sudoeste do país.
Autoridades sanitárias colombianas destacaram que a jovem decidiu interromper a gravidez por vontade própria.
A legislação do país permite a realização do aborto em casos de estupro, risco à vida da mãe ou diagnóstico de doença congênita.
A Colômbia é o segundo país mais afetado pelo surto nas Américas, após o Brasil, e calcula-se que ao menos 37 mil pessoas já tenham sido infectadas, entre elas, mais de 6 mil grávidas. Até o momento, nenhuma malformação em fetos foi registrada. (ANSA)
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