Rum Havana Club espera fim de embargo para crescer nos EUA
HAVANA, 29 FEV (ANSA) - A empresa Havana Club quer que seu rum seja o principal produto cubano a ser comercializado em solo norte-americano após o fim do embargo imposto há mais de 50 anos.
Segundo o site cubano "Prensa Latina", trata-se de um mercado com enorme potencial que equivale a quase metade das vendas mundiais de rum tipo premium.
O diretor de desenvolvimento de mercado da empresa, Sergio Valdés, destacou, em entrevista, que, apesar do bloqueio norte-americano, o Havana Club é o terceiro rum mais vendido no mundo e que poderia facilmente superar essa marca se puder entrar sem restrições no país vizinho.
Bloqueio - O embargo a Cuba, imposto no começo dos anos 1960, vem sendo muito criticado pelo presidente dos EUA, Barack Obama, especialmente após o início do processo de retomada bilateral, em dezembro de 2014.
Obama, no entanto, não tem poder sobre o fim do bloqueio. A decisão cabe ao Congresso, cuja maioria é formada por políticos do partido opositor, Republicano. Justiça - Recentemente a empresa cubano-francesa venceu uma importante batalha judicial nos EUA, ganhando da Bacardi o direito de venda da marca no mercado norte-americano.
Em 1959, o governo de Fidel Castro confiscou a empresa da família Arechabala, que vendeu seus direitos à Bacardi nos anos 1990. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo o site cubano "Prensa Latina", trata-se de um mercado com enorme potencial que equivale a quase metade das vendas mundiais de rum tipo premium.
O diretor de desenvolvimento de mercado da empresa, Sergio Valdés, destacou, em entrevista, que, apesar do bloqueio norte-americano, o Havana Club é o terceiro rum mais vendido no mundo e que poderia facilmente superar essa marca se puder entrar sem restrições no país vizinho.
Bloqueio - O embargo a Cuba, imposto no começo dos anos 1960, vem sendo muito criticado pelo presidente dos EUA, Barack Obama, especialmente após o início do processo de retomada bilateral, em dezembro de 2014.
Obama, no entanto, não tem poder sobre o fim do bloqueio. A decisão cabe ao Congresso, cuja maioria é formada por políticos do partido opositor, Republicano. Justiça - Recentemente a empresa cubano-francesa venceu uma importante batalha judicial nos EUA, ganhando da Bacardi o direito de venda da marca no mercado norte-americano.
Em 1959, o governo de Fidel Castro confiscou a empresa da família Arechabala, que vendeu seus direitos à Bacardi nos anos 1990. (ANSA)
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