Aos 72, morre Carlos Alberto Torres, o capitão do Tri
SÃO PAULO, 25 OUT (ANSA) - Morreu nesta terça-feira (25), aos 72 anos, o ex-lateral-direito Carlos Alberto Torres, capitão da seleção brasileira que conquistou o tri na Copa do Mundo de 1970, no México.
A notícia foi divulgada pela "Globo News", e a causa da morte foi um infarto fulminante. Considerado um dos melhores jogadores da história em sua posição, o ex-craque passou durante sua carreira por Fluminense, Santos, Botafogo, Flamengo e New York Cosmos, destacando-se principalmente no alvinegro praiano e no tricolor carioca.
Mas foi com a amarelinha que Carlos Alberto Torres se eternizou.
Ele disputou apenas uma Copa do Mundo, a de 1970, porém foi o suficiente. Com um estilo técnico e forte espírito de liderança, foi crucial para a conquista do Tri. Ele marcou o último gol na vitória por 4 a 1 sobre a Itália na decisão, finalizando com um potente chute rasteiro uma jogada antológica que começara no campo de defesa e passara por outros quatro atletas. Além disso, sua imagem levantando e beijando a taça Jules Rimet até hoje permeia o imaginário do torcedor brasileiro.
Como técnico, o ex-lateral comandou alguns dos principais times do Brasil, como Flamengo, Fluminense, Botafogo, Corinthians e Atlético Mineiro, além de equipes no México, na Colômbia e nos EUA e das seleções de Omã e Azerbaijão.
Do banco de reservas, conquistou um Campeonato Brasileiro pelo Fla (1983), um Carioca pelo Flu (1984) e uma Conmebol pelo Botafogo (1993). Nos últimos anos, exerceu a função de comentarista no canal "Sportv". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A notícia foi divulgada pela "Globo News", e a causa da morte foi um infarto fulminante. Considerado um dos melhores jogadores da história em sua posição, o ex-craque passou durante sua carreira por Fluminense, Santos, Botafogo, Flamengo e New York Cosmos, destacando-se principalmente no alvinegro praiano e no tricolor carioca.
Mas foi com a amarelinha que Carlos Alberto Torres se eternizou.
Ele disputou apenas uma Copa do Mundo, a de 1970, porém foi o suficiente. Com um estilo técnico e forte espírito de liderança, foi crucial para a conquista do Tri. Ele marcou o último gol na vitória por 4 a 1 sobre a Itália na decisão, finalizando com um potente chute rasteiro uma jogada antológica que começara no campo de defesa e passara por outros quatro atletas. Além disso, sua imagem levantando e beijando a taça Jules Rimet até hoje permeia o imaginário do torcedor brasileiro.
Como técnico, o ex-lateral comandou alguns dos principais times do Brasil, como Flamengo, Fluminense, Botafogo, Corinthians e Atlético Mineiro, além de equipes no México, na Colômbia e nos EUA e das seleções de Omã e Azerbaijão.
Do banco de reservas, conquistou um Campeonato Brasileiro pelo Fla (1983), um Carioca pelo Flu (1984) e uma Conmebol pelo Botafogo (1993). Nos últimos anos, exerceu a função de comentarista no canal "Sportv". (ANSA)
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