Zé Maria lamenta perda de 'exemplo' Carlos Alberto Torres
SÃO PAULO, 25 OUT (ANSA) - O ex-lateral Zé Maria lamentou nesta terça-feira (25) a morte de Carlos Alberto Torres, de quem foi reserva na seleção brasileira durante a Copa do Mundo de 1970.
"O Carlinhos para mim, a gente chamava ele assim fora do campo, mas no campo era 'Capita', foi um dos grandes exemplos como jogador, como pessoa, como ser humano. Ele era um exemplo não só por organizar dentro de campo, mas tinha grandes atitudes fora do campo também", disse à ANSA o ex-atleta.
Para o ex-lateral da Portuguesa e do Corinthians, foi uma "honra" ter aprendido com o 'Capita'.
"Eu comecei na seleção moleque, com 17 anos, e ele já era titular da seleção paulista. Fui reserva dele até a Copa de 1970 e foi uma lição de vida e de muito aprendizado. Eu tive dois grandes professores no futebol: um foi o Djalma Santos e o Carlos Alberto, que joguei vários anos juntos e também contra", comentou à ANSA.
Segundo Zé Maria, a postura do atleta é "um exemplo do que para mim é ser um lateral, não só no Santos, onde jogou por muitos anos, mas também para o futebol brasileiro". "Ele dava muita orientações para os mais jovens. Dizia "você é novo, mas pode ter que jogar aqui", "se prepara", era um exemplo. Me deu muitos conselhos", finalizou. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"O Carlinhos para mim, a gente chamava ele assim fora do campo, mas no campo era 'Capita', foi um dos grandes exemplos como jogador, como pessoa, como ser humano. Ele era um exemplo não só por organizar dentro de campo, mas tinha grandes atitudes fora do campo também", disse à ANSA o ex-atleta.
Para o ex-lateral da Portuguesa e do Corinthians, foi uma "honra" ter aprendido com o 'Capita'.
"Eu comecei na seleção moleque, com 17 anos, e ele já era titular da seleção paulista. Fui reserva dele até a Copa de 1970 e foi uma lição de vida e de muito aprendizado. Eu tive dois grandes professores no futebol: um foi o Djalma Santos e o Carlos Alberto, que joguei vários anos juntos e também contra", comentou à ANSA.
Segundo Zé Maria, a postura do atleta é "um exemplo do que para mim é ser um lateral, não só no Santos, onde jogou por muitos anos, mas também para o futebol brasileiro". "Ele dava muita orientações para os mais jovens. Dizia "você é novo, mas pode ter que jogar aqui", "se prepara", era um exemplo. Me deu muitos conselhos", finalizou. (ANSA)
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