Buffon completará 600 jogos pela Juve em jogo contra Milan
TURIM, 22 DEZ (ANSA) - O ídolo da Juventus Gianluigi Buffon completará 600 partidas pela equipe de Turim nesta sexta-feira (23) ao entrar em campo pela final da Supercopa da Itália. Para o jogo contra o Milan, que ocorrerá em Doha, no Catar, o experiente goleiro diz que "fará de tudo" para sair com mais um título.
"Eu gosto que as pessoas contem por mim e que me façam participar desses objetivos. Estou feliz e acredito que não será a última partida. Há ainda alguma coisa para dar, a começar por amanhã: vamos disputar um troféu. É uma final e precisaremos fazer de tudo para buscar a vitória", disse Buffon aos jornalistas.
Aos 38 anos, o goleiro estreou na Velha Senhora em 2001, após disputar 226 partidas pelo Parma entre 1995 e 2001. Além disso, Buffon já participou de cinco edições da Copa do Mundo, sendo campeão em 2006, e quer estar no torneio de 2018, que será disputado na Rússia.
Buffon ainda detém o recorde de partidas disputadas na seleção Azzurra e o recorde de permanecer por mais minutos sem tomar um gol no Campeonato Italiano: foram 974 minutos na temporada 2015/2016, superando o recorde de Sebastiano Rossi.
- Compra do Milan: Do outro lado, o assunto mais importante desta quinta-feira foi a venda do Milan para um grupo de investidores chineses. Em entrevista à ANSA, o presidente da SES, Yonghong Li, falou sobre a compra do clube italiano e do destaque que dará ao atual presidente, Silvio Berlusconi.
"Fico decepcionado pelos torcedores que seria legitimamente rápido que a negociação fosse concluída, mas no fundo, está correto assim. Esta final foi conquistada pela atual gestão e é correta que sejam eles que vivenciem isso e, esperemos, com vitória", disse o chinês.
Segundo um dos futuros donos do Milan, o problema para finalizar a compra tem a ver com os processos do governo de seu país. Até o momento, eles já pagaram duas parcelas de 200 milhões de euros pela compra. Ao todo, a venda ultrapassará os 740 milhões de euros, além dos mais de 220 milhões de euros em dívidas que serão assumidas pelo consórcio.
"A nossa ambição é, de fato, continuar a história de sucessos do Milan. E desejamos que Silvio Berlusconi, que será presidente honorário, levante no futuro outros troféus", concluiu. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Eu gosto que as pessoas contem por mim e que me façam participar desses objetivos. Estou feliz e acredito que não será a última partida. Há ainda alguma coisa para dar, a começar por amanhã: vamos disputar um troféu. É uma final e precisaremos fazer de tudo para buscar a vitória", disse Buffon aos jornalistas.
Aos 38 anos, o goleiro estreou na Velha Senhora em 2001, após disputar 226 partidas pelo Parma entre 1995 e 2001. Além disso, Buffon já participou de cinco edições da Copa do Mundo, sendo campeão em 2006, e quer estar no torneio de 2018, que será disputado na Rússia.
Buffon ainda detém o recorde de partidas disputadas na seleção Azzurra e o recorde de permanecer por mais minutos sem tomar um gol no Campeonato Italiano: foram 974 minutos na temporada 2015/2016, superando o recorde de Sebastiano Rossi.
- Compra do Milan: Do outro lado, o assunto mais importante desta quinta-feira foi a venda do Milan para um grupo de investidores chineses. Em entrevista à ANSA, o presidente da SES, Yonghong Li, falou sobre a compra do clube italiano e do destaque que dará ao atual presidente, Silvio Berlusconi.
"Fico decepcionado pelos torcedores que seria legitimamente rápido que a negociação fosse concluída, mas no fundo, está correto assim. Esta final foi conquistada pela atual gestão e é correta que sejam eles que vivenciem isso e, esperemos, com vitória", disse o chinês.
Segundo um dos futuros donos do Milan, o problema para finalizar a compra tem a ver com os processos do governo de seu país. Até o momento, eles já pagaram duas parcelas de 200 milhões de euros pela compra. Ao todo, a venda ultrapassará os 740 milhões de euros, além dos mais de 220 milhões de euros em dívidas que serão assumidas pelo consórcio.
"A nossa ambição é, de fato, continuar a história de sucessos do Milan. E desejamos que Silvio Berlusconi, que será presidente honorário, levante no futuro outros troféus", concluiu. (ANSA)
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