Polêmicas esvaziam homenagem a Maradona em Nápoles
NÁPOLES, 05 JUL (ANSA) - Maior ídolo da história do Napoli, o ex-craque argentino Diego Armando Maradona recebeu nesta quarta-feira (5) a cidadania honorária de Nápoles, no sul da Itália, em uma cerimônia bem mais modesta do que o previsto.
Após as polêmicas das últimas semanas, o prefeito da capital da Campânia, Luigi de Magistris, decidiu conceder o título na sede do governo municipal. Seu objetivo foi dissociar a homenagem institucional do show realizado logo em seguida na praça do Plebiscito, onde inicialmente ocorreria a entrega da cidadania.
Na terça-feira passada (4), diversas faixas surgiram pelas ruas de Nápoles, inclusive em frente ao estádio San Paolo, acusando o prefeito de usar o evento para buscar "dinheiro e publicidade".
Além disso, a imprensa local divulgou que Maradona receberia 200 mil euros para ir à praça do Plebiscito, dinheiro que seria bancado por patrocinadores e emissoras de TV. O ex-jogador nega.
A decisão de transferir a homenagem para a sede da Prefeitura irritou o argentino, que chegou a pensar em não participar da cerimônia institucional. Após uma tarde de negociações e mais de uma hora de atraso, Maradona acabou cedendo e apareceu para receber a cidadania honorária.
"Ninguém gosta tanto de mim quanto vocês. Me tornei cidadão de Nápoles no dia em que cheguei aqui, mas agradeço ao prefeito por essa cidadania e agradeço a todos os napolitanos", declarou o ex-craque, em uma cerimônia que durou apenas 10 minutos.
Em seguida, Maradona foi para a praça do Plebiscito, onde 10 mil torcedores se reuniam para celebrar seu maior ídolo e os 30 anos do primeiro título italiano do Napoli, conquistado em 1987. A expectativa dos organizadores era que o evento recebesse pelo menos 30 mil pessoas.
O argentino, hoje técnico do time árabe Al Fujairah, defendeu o Napoli entre 1984 e 1991 e também liderou o clube italiano na campanha do Scudetto de 1989/90. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Após as polêmicas das últimas semanas, o prefeito da capital da Campânia, Luigi de Magistris, decidiu conceder o título na sede do governo municipal. Seu objetivo foi dissociar a homenagem institucional do show realizado logo em seguida na praça do Plebiscito, onde inicialmente ocorreria a entrega da cidadania.
Na terça-feira passada (4), diversas faixas surgiram pelas ruas de Nápoles, inclusive em frente ao estádio San Paolo, acusando o prefeito de usar o evento para buscar "dinheiro e publicidade".
Além disso, a imprensa local divulgou que Maradona receberia 200 mil euros para ir à praça do Plebiscito, dinheiro que seria bancado por patrocinadores e emissoras de TV. O ex-jogador nega.
A decisão de transferir a homenagem para a sede da Prefeitura irritou o argentino, que chegou a pensar em não participar da cerimônia institucional. Após uma tarde de negociações e mais de uma hora de atraso, Maradona acabou cedendo e apareceu para receber a cidadania honorária.
"Ninguém gosta tanto de mim quanto vocês. Me tornei cidadão de Nápoles no dia em que cheguei aqui, mas agradeço ao prefeito por essa cidadania e agradeço a todos os napolitanos", declarou o ex-craque, em uma cerimônia que durou apenas 10 minutos.
Em seguida, Maradona foi para a praça do Plebiscito, onde 10 mil torcedores se reuniam para celebrar seu maior ídolo e os 30 anos do primeiro título italiano do Napoli, conquistado em 1987. A expectativa dos organizadores era que o evento recebesse pelo menos 30 mil pessoas.
O argentino, hoje técnico do time árabe Al Fujairah, defendeu o Napoli entre 1984 e 1991 e também liderou o clube italiano na campanha do Scudetto de 1989/90. (ANSA)
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