MPF promete recorrer para aumentar pena de Lula
SÃO PAULO, 12 JUL (ANSA) - O Ministério Público Federal (MPF) anunciou nesta quarta-feira (12) que vai recorrer da condenação contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por corrupção passiva e lavagem de dinheiro para tentar aumentar a pena.
O juiz Sérgio Moro impôs nove anos e seis meses de prisão para o líder petista, sentença referente ao apartamento triplex no Guarujá que teria sido dado a ele como pagamento de propina pela OAS.
Por outro lado, Lula acabou absolvido da acusação de corrupção e lavagem de dinheiro relativa ao armazenamento de seu acervo presidencial pela empresa Granero, serviço bancado pela construtora.
"A força-tarefa informa que vai recorrer da sentença, manifestando sua discordância em relação a alguns pontos da decisão, inclusive para aumentar as penas", diz uma nota divulgada pela equipe que conduz a Operação Lava Jato no Ministério Público em Curitiba.
Segundo os procuradores, a sentença "ostenta robusta fundamentação fática e jurídica", e o processo "tramitou às claras, com transparência, e permitiu amplas possibilidades para a defesa produzir provas e apresentar argumentos, os quais foram analisados detalhadamente pela Justiça". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O juiz Sérgio Moro impôs nove anos e seis meses de prisão para o líder petista, sentença referente ao apartamento triplex no Guarujá que teria sido dado a ele como pagamento de propina pela OAS.
Por outro lado, Lula acabou absolvido da acusação de corrupção e lavagem de dinheiro relativa ao armazenamento de seu acervo presidencial pela empresa Granero, serviço bancado pela construtora.
"A força-tarefa informa que vai recorrer da sentença, manifestando sua discordância em relação a alguns pontos da decisão, inclusive para aumentar as penas", diz uma nota divulgada pela equipe que conduz a Operação Lava Jato no Ministério Público em Curitiba.
Segundo os procuradores, a sentença "ostenta robusta fundamentação fática e jurídica", e o processo "tramitou às claras, com transparência, e permitiu amplas possibilidades para a defesa produzir provas e apresentar argumentos, os quais foram analisados detalhadamente pela Justiça". (ANSA)
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