Sequestro do italiano Luca Locci vai virar filme
CAGLIARI, 21 DEZ (ANSA) - O sequestro do italiano Luca Locci dará origem a um filme, com o próprio ex-refém representando o papel do pai da criança raptada. Em 24 de junho de 1978, a família de Locci assistia a um jogo da Copa do Mundo, a disputa de terceiro lugar entre Brasil e Itália. Não havia ninguém pelas ruas de Macomer, cidade do centro da Sardenha. Locci, de apenas sete anos, brincava do lado de fora de sua casa, quando uma pessoa desconhecida o pegou e o colocou em seu carro. O caso durou 93 dias, e até o papa João Paulo I fez um apelo pela libertação do menino. Em 25 de setembro de 1978, depois de um pagamento de resgate de 300 milhões de liras antigas, o garoto foi solto.
A história do longa-metragem é baseada em um manuscrito feito através de cartas processuais e memórias de Luca e de seu pai, Franco Locci. "Fazer parte desse filme é para mim é como exorcizar uma dor que não pode ser apagada", contou Locci à ANSA.
Hoje, com 46 anos e pai de um menino de 11, ele declarou que tentará "reinvocar o trágico acontecimento" que envolveu ele e sua família.
O filme ainda detalhará fatos inéditos e detalhes adicionais, que vieram à tona ao longo do tempo, através das memórias de Locci - além de apresentar uma parte da história da Sardenha nos anos 1970 e 1980. A direção é de Fabio Manuel Mulas, diretor de "Bandidos e Batentes - il codice non scritto" (Bandidos e Baleias - o código não escrito, na tradução livre), vencedor do prêmio de "Melhor Filme Estrangeiro" no Festival Mundial de Cinema de Milão.
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A história do longa-metragem é baseada em um manuscrito feito através de cartas processuais e memórias de Luca e de seu pai, Franco Locci. "Fazer parte desse filme é para mim é como exorcizar uma dor que não pode ser apagada", contou Locci à ANSA.
Hoje, com 46 anos e pai de um menino de 11, ele declarou que tentará "reinvocar o trágico acontecimento" que envolveu ele e sua família.
O filme ainda detalhará fatos inéditos e detalhes adicionais, que vieram à tona ao longo do tempo, através das memórias de Locci - além de apresentar uma parte da história da Sardenha nos anos 1970 e 1980. A direção é de Fabio Manuel Mulas, diretor de "Bandidos e Batentes - il codice non scritto" (Bandidos e Baleias - o código não escrito, na tradução livre), vencedor do prêmio de "Melhor Filme Estrangeiro" no Festival Mundial de Cinema de Milão.
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