Marine Le Pen parabeniza França multiétnica na Copa
SÃO PAULO, 10 JUL (ANSA) - A líder da ultradireita na França, Marine Le Pen, parabenizou a seleção de seu país por ter chegado à final da Copa do Mundo de 2018.
"Bravo, França! Até domingo!", escreveu no Twitter a deputada e mandatária do partido União Nacional, antiga Frente Nacional, que foi candidata a presidente da República em 2017, com um forte discurso anti-imigrantes.
Dos 23 convocados pelo técnico Didier Deschamps para a Copa, 17 são nascidos na França, mas filhos de imigrantes, como os craques Paul Pogba, cuja família é da Guiné, e Kylian Mbappé, que tem sangue camaronês e argelino.
Além disso, outros dois nasceram em outros países, inclusive o autor do gol da vitória por 1 a 0 sobre a Bélgica, Samuel Umtiti, que veio ao mundo em Yaoundé, capital de Camarões - o outro é o goleiro Steve Mandanda, que nasceu em Kinshasa, capital da República Democrática do Congo. Ambos ficam na África Ocidental.
Apesar de derrotada por Emmanuel Macron nas eleições de 2017, Le Pen conseguiu um resultado histórico para a extrema direita na França, ao chegar ao segundo turno e obter mais de 10 milhões de votos. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Bravo, França! Até domingo!", escreveu no Twitter a deputada e mandatária do partido União Nacional, antiga Frente Nacional, que foi candidata a presidente da República em 2017, com um forte discurso anti-imigrantes.
Dos 23 convocados pelo técnico Didier Deschamps para a Copa, 17 são nascidos na França, mas filhos de imigrantes, como os craques Paul Pogba, cuja família é da Guiné, e Kylian Mbappé, que tem sangue camaronês e argelino.
Além disso, outros dois nasceram em outros países, inclusive o autor do gol da vitória por 1 a 0 sobre a Bélgica, Samuel Umtiti, que veio ao mundo em Yaoundé, capital de Camarões - o outro é o goleiro Steve Mandanda, que nasceu em Kinshasa, capital da República Democrática do Congo. Ambos ficam na África Ocidental.
Apesar de derrotada por Emmanuel Macron nas eleições de 2017, Le Pen conseguiu um resultado histórico para a extrema direita na França, ao chegar ao segundo turno e obter mais de 10 milhões de votos. (ANSA)
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