Referendo sobre nome da Macedônia terá 10 mil observadores
SKOPJE, 26 SET (ANSA) - O referendo do próximo domingo (30) sobre a mudança de nome da Macedônia será monitorado por cerca de 10,5 mil observadores.
A informação é da emissora local "Telma", que afirmou que a maior parte deles, quase 10 mil, representará organizações cívicas e sociais do país. Outros 500 serão enviados por embaixadas estrangeiras e pela Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (Osce).
O referendo submeterá ao povo o acordo assinado com a Grécia para mudar o nome do país de "Ex-República Iugoslava da Macedônia (Fyrom, no acrônimo em inglês) para República da Macedônia do Norte.
A alteração é uma exigência da Grécia, que diz que o nome "Macedônia" pertence exclusivamente a seu patrimônio histórico e cultural, para não barrar a entrada do país vizinho na União Europeia e na Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
Atenas ainda teme que o jovem país possa usar o nome para futuras pretensões territoriais. Por isso, após a dissolução da Iugoslávia, a Grécia conseguiu que a Macedônia fosse admitida nas Nações Unidas apenas com o acrônimo Fyrom.
A mudança é apoiada pelo governo do primeiro-ministro Zoran Zaev, mas criticada pela oposição nacionalista e pelo presidente Gjorge Ivanov. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A informação é da emissora local "Telma", que afirmou que a maior parte deles, quase 10 mil, representará organizações cívicas e sociais do país. Outros 500 serão enviados por embaixadas estrangeiras e pela Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (Osce).
O referendo submeterá ao povo o acordo assinado com a Grécia para mudar o nome do país de "Ex-República Iugoslava da Macedônia (Fyrom, no acrônimo em inglês) para República da Macedônia do Norte.
A alteração é uma exigência da Grécia, que diz que o nome "Macedônia" pertence exclusivamente a seu patrimônio histórico e cultural, para não barrar a entrada do país vizinho na União Europeia e na Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
Atenas ainda teme que o jovem país possa usar o nome para futuras pretensões territoriais. Por isso, após a dissolução da Iugoslávia, a Grécia conseguiu que a Macedônia fosse admitida nas Nações Unidas apenas com o acrônimo Fyrom.
A mudança é apoiada pelo governo do primeiro-ministro Zoran Zaev, mas criticada pela oposição nacionalista e pelo presidente Gjorge Ivanov. (ANSA)
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