Juiz do Equador nega pedido de Assange de revisão de regras
QUITO, 30 OUT (ANSA) - Um juiz equatoriano recusou ontem (29) um pedido do australiano Julian Assange, fundador do site WikiLeaks, para impedir que sejam colocadas regras de visitas e comunicações em seu asilo na embaixada de Quito em Londres.
Assange queria o restabelecimento de suas telecomunicações, cortadas pelo governo do Equador, além de barrar que um protocolo especial de convivência seja aplicado a ele na embaixada. Caso descumpra esse protocolo, Assange poderá perder o seu direito ao asilo. O australiano disse desconfiar que o Equador esteja apertando o cerco para encerrar o asilo, que vigora há seis anos e fora concedido pelo presidente Rafael Correa. Caso isso ocorra, ele pode ser entregue à Justiça dos Estados Unidos, onde corre o risco e ser condenado à prisão perpétua por divulgar informações confidenciais do governo por meio de seu site WikiLeaks. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Assange queria o restabelecimento de suas telecomunicações, cortadas pelo governo do Equador, além de barrar que um protocolo especial de convivência seja aplicado a ele na embaixada. Caso descumpra esse protocolo, Assange poderá perder o seu direito ao asilo. O australiano disse desconfiar que o Equador esteja apertando o cerco para encerrar o asilo, que vigora há seis anos e fora concedido pelo presidente Rafael Correa. Caso isso ocorra, ele pode ser entregue à Justiça dos Estados Unidos, onde corre o risco e ser condenado à prisão perpétua por divulgar informações confidenciais do governo por meio de seu site WikiLeaks. (ANSA)
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