Líder da centro-esquerda italiana renuncia
ROMA, 30 OUT (ANSA) - O secretário do Partido Democrático (PD), deputado Maurizio Martina, renunciou ao cargo nesta terça-feira (30), dando início à corrida pela liderança da maior legenda de centro-esquerda e oposição na Itália.
Em uma carta enviada à presidência do PD, Martina, que estava no cargo desde 7 de julho, sucedendo o ex-primeiro-ministro Matteo Renzi, pede a convocação de uma assembleia para organizar os próximos passos.
"Minha secretaria tinha uma série de objetivos úteis para o recomeço do PD após a derrota eleitoral de março. Dou então sequência aos compromissos assumidos, me demitindo do cargo de secretário", disse.
O PD governou a Itália entre 2013 e 2018, com três primeiros-ministros diferentes: Enrico Letta (2013-14), Renzi (2014-16) e Paolo Gentiloni (2016-18). Martina, por sua vez, foi ministro de Políticas Agrícolas entre 2014 e 2018.
As primárias do partido estão previstas para janeiro, e três candidatos já se apresentaram: o governador do Lazio, Nicola Zingaretti, o senador Matteo Richetti e o deputado Francesco Boccia. Zingaretti é tido como favorito, mas ainda não está claro quem será o postulante da área fiel a Renzi. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Em uma carta enviada à presidência do PD, Martina, que estava no cargo desde 7 de julho, sucedendo o ex-primeiro-ministro Matteo Renzi, pede a convocação de uma assembleia para organizar os próximos passos.
"Minha secretaria tinha uma série de objetivos úteis para o recomeço do PD após a derrota eleitoral de março. Dou então sequência aos compromissos assumidos, me demitindo do cargo de secretário", disse.
O PD governou a Itália entre 2013 e 2018, com três primeiros-ministros diferentes: Enrico Letta (2013-14), Renzi (2014-16) e Paolo Gentiloni (2016-18). Martina, por sua vez, foi ministro de Políticas Agrícolas entre 2014 e 2018.
As primárias do partido estão previstas para janeiro, e três candidatos já se apresentaram: o governador do Lazio, Nicola Zingaretti, o senador Matteo Richetti e o deputado Francesco Boccia. Zingaretti é tido como favorito, mas ainda não está claro quem será o postulante da área fiel a Renzi. (ANSA)
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