EUA pressionaram Itália a apoiar sanções contra Rússia
WASHINGTON, 19 NOV (ANSA) - Os Estados Unidos pressionaram a Itália a seguir apoiando as sanções aplicadas pela União Europeia à Rússia por ter ocupado a Crimeia, território que era controlado pela Ucrânia, em 2011. As informações são do site de notícias "Buzzfeed", que cita fonte diplomáticas.
"O governo norte-americano está preocupado com que o governo italiano populista e pró-Kremlin possa retirar o apoio às medidas", disse a fonte. O Movimento 5 Estrelas e a Liga, partidos-membros da coalizão que governa a Itália, já declararam serem contrários às sanções a Moscou.
As fontes ainda afirmam que "não é claro" se o presidente norte-americano, Donald Trump, foi informado sobre as ações de lobby extraoficiais, que consistem em encontros com embaixadores e altos membros do governo italiano. "Os Estados Unidos nunca hesitaram sobre as sanções à Rússia que ficarão em vigor até que as condições do Acordo de Minsk sejam respeitadas, o que não acontecerá se que a Rússia continuar a ocupar a Crimeia", confirmam as fontes diplomáticas ouvidas pelo site."Nossos aliados e parceiros europeus estão comprometidos a fazer o mesmo", concluem. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"O governo norte-americano está preocupado com que o governo italiano populista e pró-Kremlin possa retirar o apoio às medidas", disse a fonte. O Movimento 5 Estrelas e a Liga, partidos-membros da coalizão que governa a Itália, já declararam serem contrários às sanções a Moscou.
As fontes ainda afirmam que "não é claro" se o presidente norte-americano, Donald Trump, foi informado sobre as ações de lobby extraoficiais, que consistem em encontros com embaixadores e altos membros do governo italiano. "Os Estados Unidos nunca hesitaram sobre as sanções à Rússia que ficarão em vigor até que as condições do Acordo de Minsk sejam respeitadas, o que não acontecerá se que a Rússia continuar a ocupar a Crimeia", confirmam as fontes diplomáticas ouvidas pelo site."Nossos aliados e parceiros europeus estão comprometidos a fazer o mesmo", concluem. (ANSA)
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