Presidente do River sobe tom contra o Boca Juniors
SÃO PAULO, 30 NOV (ANSA) - O presidente do River Plate, Rodolfo D'Onofrio, subiu o tom contra o Boca Juniors em uma coletiva de imprensa, cobrando o rival para que a decisão da Copa Libertadores da América seja realizada no campo, e não nos tribunais da Conmebol.
Segundo D'Onofrio, "está claro" que a equipe xeneize não quer entrar em campo para decidir a competição, acusando o clube de ter recorrido à Conmebol para conseguir ficar com o título. Além disso, ele pediu para o presidente do Boca, Daniel Angelici, que o campeão seja confirmado dentro das quatro linhas.
"Angelici, venha jogar. Não somos tão bons assim, joguem, você podem ganhar da gente. Se o presidente do Boca está me ouvindo, venha jogar, respeite sua palavra. Digo com o coração. Há de se ter valores", disse D'Onofrio.
No sábado (24), após a final da Libertadores ter sido cancelada, os presidentes de ambos os clubes argentinos e o da Conmebol, Alejandro Domínguez, se reuniram em uma sala do estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires, para decidir o que seria feito em relação à partida. Na conversa, todos confirmaram que a partida deveria ser jogada no domingo (25). No entanto, o Boca Juniors entrou com um pedido para que o confronto fosse novamente suspenso e que o River fosse punido, fazendo com que a taça da competição ficasse com o clube xeneize.
"Não posso crer que Daniel não tenha tido respeito com o presidente da Conmebol e nem comigo. Nunca pensei que nessa mesma noite, quando se adiou a final, ele estava escrevendo para suspender a partida", contou D'Onofrio.
Ontem (29), a Conmebol confirmou que a disputa da final da Libertadores será em Madri, na Espanha, no dia 9 de dezembro, no estádio Santiago Bernabéu. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo D'Onofrio, "está claro" que a equipe xeneize não quer entrar em campo para decidir a competição, acusando o clube de ter recorrido à Conmebol para conseguir ficar com o título. Além disso, ele pediu para o presidente do Boca, Daniel Angelici, que o campeão seja confirmado dentro das quatro linhas.
"Angelici, venha jogar. Não somos tão bons assim, joguem, você podem ganhar da gente. Se o presidente do Boca está me ouvindo, venha jogar, respeite sua palavra. Digo com o coração. Há de se ter valores", disse D'Onofrio.
No sábado (24), após a final da Libertadores ter sido cancelada, os presidentes de ambos os clubes argentinos e o da Conmebol, Alejandro Domínguez, se reuniram em uma sala do estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires, para decidir o que seria feito em relação à partida. Na conversa, todos confirmaram que a partida deveria ser jogada no domingo (25). No entanto, o Boca Juniors entrou com um pedido para que o confronto fosse novamente suspenso e que o River fosse punido, fazendo com que a taça da competição ficasse com o clube xeneize.
"Não posso crer que Daniel não tenha tido respeito com o presidente da Conmebol e nem comigo. Nunca pensei que nessa mesma noite, quando se adiou a final, ele estava escrevendo para suspender a partida", contou D'Onofrio.
Ontem (29), a Conmebol confirmou que a disputa da final da Libertadores será em Madri, na Espanha, no dia 9 de dezembro, no estádio Santiago Bernabéu. (ANSA)
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