Após confusão e discussão, Senado da Itália aprova Orçamento
ROMA, 23 DEZ (ANSA) - O Senado da Itália aprovou, durante a madrugada deste domingo (23), a polêmica lei orçamentária, com 167 votos favoráveis, 78 contrários e três abstenções, entre eles o do ex-premier Mario Monti.
O texto da manobra econômica estava vinculado ao voto de confiança e conseguiu a aprovação depois de muita discussão e confronto dentro do Senado. Os opositores como o Partido Democrático (PD) e o Força Itália (FI) chegaram a abandonar a Comissão Orçamentária devido aos erros presentes no texto final. O PD, do ex-premier Matteo Renzi, também prometeu levar o caso à Corte Suprema, alegando que o governo tinha violado normais na elaboração e apresentação da lei.
A coalizão governista, formada pelo Movimento 5 Estrelas (M5S) e Liga Norte, corre contra o tempo para promulgar o Orçamento até 31 de dezembro.
Com o aval do Senado, a lei da manobra econômica será analisada pela Câmara dos Deputados em 28 de dezembro.
O governo italiano negociava, há meses, o texto do Orçamento, com críticas da oposição e da União Europeia. O projeto para 2019 prevê medidas populistas que aumentam os gastos público - uma necessidade para alavancar a economia, segundo a Liga e o M5S, mas um "erro" do ponto de vista da UE -.
Os europeus de Bruxelas exigem que a Itália reduza seu déficit público, um dos mais altos do bloco. Depois de muita pressão, o governo italiano prometeu limitar a 2,04% do Produto Interno Bruno os gastos públicos. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O texto da manobra econômica estava vinculado ao voto de confiança e conseguiu a aprovação depois de muita discussão e confronto dentro do Senado. Os opositores como o Partido Democrático (PD) e o Força Itália (FI) chegaram a abandonar a Comissão Orçamentária devido aos erros presentes no texto final. O PD, do ex-premier Matteo Renzi, também prometeu levar o caso à Corte Suprema, alegando que o governo tinha violado normais na elaboração e apresentação da lei.
A coalizão governista, formada pelo Movimento 5 Estrelas (M5S) e Liga Norte, corre contra o tempo para promulgar o Orçamento até 31 de dezembro.
Com o aval do Senado, a lei da manobra econômica será analisada pela Câmara dos Deputados em 28 de dezembro.
O governo italiano negociava, há meses, o texto do Orçamento, com críticas da oposição e da União Europeia. O projeto para 2019 prevê medidas populistas que aumentam os gastos público - uma necessidade para alavancar a economia, segundo a Liga e o M5S, mas um "erro" do ponto de vista da UE -.
Os europeus de Bruxelas exigem que a Itália reduza seu déficit público, um dos mais altos do bloco. Depois de muita pressão, o governo italiano prometeu limitar a 2,04% do Produto Interno Bruno os gastos públicos. (ANSA)
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