CEO da Ferrari cobra título na F1 em 2019
TURIM, 31 JAN (ANSA) - O CEO da Ferrari, Louis Camilleri, afirmou nesta quinta-feira (31) que o objetivo da montadora é vencer o campeonato mundial de Fórmula 1 em 2019, o qual não conquista desde 2007, tanto na disputa de construtores como na de pilotos.
"Em 2018, alcançamos o melhor resultado desde quando vencemos o campeonato de construtores. Para 2019, o objetivo é vencer.
Haverá um aumento dos investimentos que reflete essa ambição", declarou Camilleri, que está no cargo desde julho, quando substituiu o falecido Sergio Marchionne.
No início deste mês, a Ferrari demitiu o chefe de equipe Maurizio Arrivabene e promoveu o diretor técnico Mattia Binotto para seu lugar. Em 2019, os pilotos da escuderia italiana serão o alemão Sebastian Vettel e o monegasco Charles Leclerc.
Resultados - As declarações de Camilleri foram dadas durante a apresentação dos resultados de 2018 da montadora, que registrou lucro líquido de 787 milhões de euros (+46%) no ano passado. Ao todo, a empresa entregou 9.251 unidades (+10,2%), melhor número de sua história. Já as receitas atingiram 3,4 bilhões de euros, alta de 0,1%. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Em 2018, alcançamos o melhor resultado desde quando vencemos o campeonato de construtores. Para 2019, o objetivo é vencer.
Haverá um aumento dos investimentos que reflete essa ambição", declarou Camilleri, que está no cargo desde julho, quando substituiu o falecido Sergio Marchionne.
No início deste mês, a Ferrari demitiu o chefe de equipe Maurizio Arrivabene e promoveu o diretor técnico Mattia Binotto para seu lugar. Em 2019, os pilotos da escuderia italiana serão o alemão Sebastian Vettel e o monegasco Charles Leclerc.
Resultados - As declarações de Camilleri foram dadas durante a apresentação dos resultados de 2018 da montadora, que registrou lucro líquido de 787 milhões de euros (+46%) no ano passado. Ao todo, a empresa entregou 9.251 unidades (+10,2%), melhor número de sua história. Já as receitas atingiram 3,4 bilhões de euros, alta de 0,1%. (ANSA)
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