Quadro roubado há 22 anos na Itália é um original de Klimt
PIACENZA, 17 JAN (ANSA) - Um quadro roubado há cerca de 22 anos e encontrado por acaso no jardim de uma galeria de Piacenza, na Itália, no último dia 10 de dezembro, é, de fato, a pintura "retrato de uma Senhora", do célebre pintor austríaco Gustav Klimt. A autenticidade da obra foi revelada pelo gabinete da Promotoria local, durante uma coletiva de imprensa, nesta sexta-feira (17), após o desenho ser submetido a testes para verificar se não era uma cópia. "É com emoção que anuncio que o trabalho é autêntico", disse a promotora de Piacenza, Ornella Chicca.
A pintura foi roubada em 1997 da Galeria de Arte Moderna Ricci Oddi e estava entre as mais procuradas do mundo. No mês passado, no entanto, os jardineiros da entidade limpavam uma parede na área externa quando descobriram um alçapão protegido por uma porta de chapa metálica. Ao abrirem, encontraram a obra, sem a moldura, dentro de um saco plástico. De acordo com as autoridades, a suspeita é de que os ladrões tenham deixado a pintura no esconderijo para recuperá-la depois, mas em decorrência do alvoroço causado, eles não retornaram. "Um pedaço de importância histórica para comunidade artística e cultural e para a cidade de Piacenza", informou a prefeita de Piacenza, Patrizia Barbieri. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A pintura foi roubada em 1997 da Galeria de Arte Moderna Ricci Oddi e estava entre as mais procuradas do mundo. No mês passado, no entanto, os jardineiros da entidade limpavam uma parede na área externa quando descobriram um alçapão protegido por uma porta de chapa metálica. Ao abrirem, encontraram a obra, sem a moldura, dentro de um saco plástico. De acordo com as autoridades, a suspeita é de que os ladrões tenham deixado a pintura no esconderijo para recuperá-la depois, mas em decorrência do alvoroço causado, eles não retornaram. "Um pedaço de importância histórica para comunidade artística e cultural e para a cidade de Piacenza", informou a prefeita de Piacenza, Patrizia Barbieri. (ANSA)
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