Nova Zelândia diz que 'venceu batalha' contra o coronavírus
WELLINGTON, 27 ABR (ANSA) - A primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, afirmou que seu país "venceu a batalha" contra o novo coronavírus (Sars-CoV-2) após haver o controle da transmissão comunitária da doença. Neste domingo (26), o governo registrou apenas um novo caso da Covid-19. Ardern, no entanto, pediu que os cidadãos permaneçam em alerta e continuem tomando todos os cuidados indicados, como continuar a lavar as mãos com frequência, usar máscaras ao sair e manter o distanciamento social, ficando dentro de sua "bolha" de amigos mais próximos.
O anúncio da premier ocorre após quase cinco semanas de quarentena obrigatória, em um dos exemplos mais bem sucedidos de combate à doença no mundo. Assim que os primeiros casos surgiram, o governo agiu rápido, instaurando as medidas de lockdown e fazendo muitos testes na população.
Além de falar sobre o controle extremo do coronavírus, Ardern anunciou que o a Nova Zelândia baixou o nível do isolamento do quatro para o três a partir desta terça-feira (28). Com isso, alguns setores não essenciais da economia, como os atendimentos paliativos de saúde e as escolas serão reabertas. Locais públicos de convivência, como restaurantes (que só podem operar por entrega e para viagem), bibliotecas, praças e museus continuarão fechados.
"Nós estamos reabrindo a economia, mas não estamos abrindo a vida social das pessoas", destacou Ardern afirmando que ainda não há certezas sobre a eliminação total do vírus e o retorno à normalidade. "Todos querem retomar os contatos sociais que faltam, mas para fazer isso com segurança precisamos nos mover lentamente e precisamos usar a cautela. Não arriscarei os progressos feitos no tema da saúde dos neozelandeses. Se precisarmos permanecer por mais tempo no nível três, nós ficaremos", finalizou.
A Nova Zelândia, de acordo com dados do Centro Universitário Johns Hopkins, tem 1.469 casos confirmados do novo coronavírus e 19 mortes da doença. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O anúncio da premier ocorre após quase cinco semanas de quarentena obrigatória, em um dos exemplos mais bem sucedidos de combate à doença no mundo. Assim que os primeiros casos surgiram, o governo agiu rápido, instaurando as medidas de lockdown e fazendo muitos testes na população.
Além de falar sobre o controle extremo do coronavírus, Ardern anunciou que o a Nova Zelândia baixou o nível do isolamento do quatro para o três a partir desta terça-feira (28). Com isso, alguns setores não essenciais da economia, como os atendimentos paliativos de saúde e as escolas serão reabertas. Locais públicos de convivência, como restaurantes (que só podem operar por entrega e para viagem), bibliotecas, praças e museus continuarão fechados.
"Nós estamos reabrindo a economia, mas não estamos abrindo a vida social das pessoas", destacou Ardern afirmando que ainda não há certezas sobre a eliminação total do vírus e o retorno à normalidade. "Todos querem retomar os contatos sociais que faltam, mas para fazer isso com segurança precisamos nos mover lentamente e precisamos usar a cautela. Não arriscarei os progressos feitos no tema da saúde dos neozelandeses. Se precisarmos permanecer por mais tempo no nível três, nós ficaremos", finalizou.
A Nova Zelândia, de acordo com dados do Centro Universitário Johns Hopkins, tem 1.469 casos confirmados do novo coronavírus e 19 mortes da doença. (ANSA)
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