Militar tenta invadir residência de Trudeau no Canadá
WASHINGTON, 03 JUL (ANSA) - Um militar das Forças Armadas do Canadá foi preso após tentar invadir o palácio que serve de residência temporária para o primeiro-ministro Justin Trudeau e sua família, que não estavam presentes no momento do incidente.
O episódio aconteceu na manhã da última quinta-feira (2), quando o homem forçou o portão principal de pedestres de Rideau Hall com sua picape. Segundo a polícia canadense, o militar, que estava armado, continuou a pé, mas foi "rapidamente contido" pelas forças de segurança.
O palácio de Rideau Hall é a residência oficial em Ottawa dos representantes da rainha Elizabeth II, chefe de Estado do Canadá. O local abriga temporariamente a família de Justin Trudeau, enquanto a residência do primeiro-ministro é reformada.
De acordo com a emissora pública CBC, o autor do ataque é Corey Hurren, militar das Forças Armadas canadenses e também dono de um pequeno comércio de embutidos. Ele integra um corpo chamado "Canadian Rangers", formado por militares da reserva e que atua em áreas remotas e costeiras.
Os motivos de sua invasão ainda são desconhecidos. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O episódio aconteceu na manhã da última quinta-feira (2), quando o homem forçou o portão principal de pedestres de Rideau Hall com sua picape. Segundo a polícia canadense, o militar, que estava armado, continuou a pé, mas foi "rapidamente contido" pelas forças de segurança.
O palácio de Rideau Hall é a residência oficial em Ottawa dos representantes da rainha Elizabeth II, chefe de Estado do Canadá. O local abriga temporariamente a família de Justin Trudeau, enquanto a residência do primeiro-ministro é reformada.
De acordo com a emissora pública CBC, o autor do ataque é Corey Hurren, militar das Forças Armadas canadenses e também dono de um pequeno comércio de embutidos. Ele integra um corpo chamado "Canadian Rangers", formado por militares da reserva e que atua em áreas remotas e costeiras.
Os motivos de sua invasão ainda são desconhecidos. (ANSA)
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